Renascer...
Vem,
Amor
Abre os teus braços
Contra
o meu peito.
O
lume dos teus olhos
È a luz
do meu caminho.
As tuas mãos
Deslizam no meu corpo em flor
Que
se abre sem receio.
Nem
portas
Nem
janelas
Nem
frestas entre nós
Somos
o prolongamento um do outro
E
porque assim sou tua
E tu
és meu
Adormeces
dentro de mim
Como
uma criança
Que
acaba de nascer.
29.x.14
Lucinda
Ferreira
Paula Flórido e Manuel Dos Santos gostam disto.
ResponderEliminar
ResponderEliminarIsabel Faria
22:42 (Há 29 minutos)
para mim
Muito bonito!! Emoções vividas ou " o poeta é um fingidor" ?
Enviado do meu iPad