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terça-feira, 16 de março de 2010

Saudades

Tenho saudades de comunicar no meu blog ,mas ele está sempre enguiçado e não consigo avançar.
Há por aí alguém que possa dar uma ajuda?
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História de um velhinho de 93 anos!

“As verdadeiras palavras não são sempre belas , mas as belas palavras são sempre verdadeiras”
Anónimo

Era uma vez um menino que gostava de contar histórias.
E contava…contava… contava…
E o seu pai, prestava-lhe um carinho atento, todos os dias da sua vida…
Um dia pensou:
e se eu reunisse todas estas histórias e até acrescentasse notícias da nossa terra, imagens …e quem sabe alguma publicidade que ajudasse a crescer este projecto?
Até podia convidar amigos que expressassem o seu pensamento e sentir, técnicos e jornalistas que dessem uma maior projecção a esta folhinha nova e empenhada em fazer companhia, ajudar e divulgar tudo, o que é bom e contagiante…
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E assim a Família Sousa foi melhorando, alargando com todo o carinho um novo jornal, que nascia à sombra de Santo António dos Olivais, apoiado por muitos amigos que vibravam com o progresso desta ideia.
E agora como vamos chamar-lhe?
- O DESPERTAR .- responderam todos em coro.
E assim este velhinho de 93 anos, tem vindo a visitar gente solitária, informando outros mais activos, semeando a palavra exacta e oportuna, quer semanalmente quer quinzenalmente, conforme as condições do momento, mas sempre com o mesmo espírito de serviço e de amizade.
Unidos e esforçados pelo progresso e oportunidade das palavras que se casam para fazer a novidade ou a notícia ou ainda a reflexão, o jornal vai juntando mais anos de vida à sua tarefa de levar luz, harmonia e novidades.
Assim ora se canta a vida, ora se anunciam feitos com a exactidão de um jornal fidedigno sem sensacionalismos, mas sempre com atenção ao mundo que nos rodeia, na nossa terra.
Para aqueles que gostam de se divertir, o jornal é enriquecido também com momentos de graça e curiosidades várias.
Um punhado de amigos partilha ainda com alegria, o que lhe floresce no espírito.
Os amigos que partilham apenas por amor, neste Jornal., sabem que quanto menos partilhamos, mais pobres nos tornamos …E que quanto mais damos, mais recebemos.
E assim se vai formando uma grande roda de amigos e o Jornal DESPERTAR avança em segurança!
Sempre mais alto, sempre mais além.
E a festa do encontro entre quem escreve e partilha e quem lê e colhe, acontece agora quinzenalmente.
Hoje, quero recordar com saudade, o Senhor António Sousa, homem bom com quem ainda privei e que lá do Alto, há-de sorrir feliz por perceber quanto acarinhamos o seu menino-jornal, o seu projecto, a folhinha O DESPERTAR , que um dia ele fundou com sonhos e afinco!
Afinal , estamos todos de parabéns, pois não é por uma rosa ter espinhos que deixamos de sentir a sua fragrância e a sua beleza…..pois “sempre que um homem sonha, o mundo pula e avança”!
Nota: Este artigo escrevi um pouco à pressa, para o aniversário do Jornal O DESPERTAR
Partilho com os meus amigos o artigo que irá sair naquele jornal um dia destes.

segunda-feira, 8 de março de 2010

luz e Paz


Hoje, teria muitas coisas para partilhar, mas deixo apenas uma indicação de um endereço, que considero fantástico!

Ouça até ao fim que vai adorar!

À medida que vai escutando, vão se abrindo janelas e pensamentos que aumentam a esperança , a alegria e a paz interior.

Algo transformador.

Leia para confirmar , porque vai adorar.
: http://www.roberthappe.net/port/video.htm

sexta-feira, 5 de março de 2010

Bandeira

A Bandeira sempre foi um símbolo!

Quando eu era criança, ensinavam-nos que a Bandeira era o símbolo da Pátria!

Mas onde mora a Pátria hoje?

Também a Bandeira de Portugal está em saldo, meus Senhores!

Encontrei ontem a Bandeira Portuguesa num caixote no chão, a vender por 1 EURO!!!


Não tenho palavras para acrescentar...

quarta-feira, 3 de março de 2010

Auto estima


Transcrevo algo que acho mt interessante....


TRATO
Se não conseguires fazer o que tens de fazer, pelo respeito inequívoco pelo que és, fá-lo numa primeira fase por mim. Pelo amor incondicional que tenho por ti e por todos aqueles da tua espécie. Primeiro, faz coisas – para ti – por mim. Depois, ao começares a sentir o vento agradável de mudança, vais começar a compreender. Vais começar a render-te. Vais encontrar-te. Desde que sejas livre. Desde que sejas fiel. A ti.
Alguma vez já te disse que te amo? Que sinto o que tu sentes? Que sofro o que tu sofres? Apesar de eu saber porque é que sofres, não posso escolher por ti nem posso aliviar o teu sofrimento. A não ser por estas palavras.
Amo-te por te responsabilizares pela tua vida e pela tua energia. Amo-te por saberes que a situação em que estás é fruto das tuas escolhas anteriores. Amo-te por te entregares ao céu e ao teu próprio coração despenalizando tudo o resto. Amo-te por sentires. E por me sentires.
Fica ciente desta nossa relação, e faz este trato comigo. Depois, aos poucos, vais começar a habituar-te a fazer para ti. Por ti. Esse é o tempo da essência. É o tempo em que vais buscar as tuas mais infinitas inspirações. É quando tudo volta a fazer sentido e começas a compreender os motivos de tão longas estradas que te trouxeram até aqui.
MAIS LUZ – Pergunte, o Céu Responde,
de Alexandra Solnado












Preto no Branco


Despertar
O PRETO NO BRANCO
“ Você não pode resolver os problemas que tem hoje, pensando do mesmo modo que você pensava quando os provocou”
Albert Einstein.

Aqui há tempos, escrevi uns artigos e fiz uns programas de Rádio, sobre o que pensava Papalagui, um índio da Polinésia, sobre o velho continente Europeu e os seus habitantes.
Eram reflexões sinceras sobre costumes, atitudes e práticas comuns na Europa .
Papalagui prevenia os seus irmãos para não caírem nelas…
Agora, foi o discurso do embaixador mexicano, Guaicaípuro Cuatemoc, de ascendência indígena, que fala da dívida externa do seu país, embasbacando os principais chefes de Estado da Comunidade Europeia.
Na realidade, a Conferência dos Chefes de Estado da União Europeia, Mercusul e Caribe, em Madrid, viveu um momento revelador e surpreendente.
Os Chefes de Estado europeus ouviram perplexos e calados , um discurso irónico, cáustico e historicamente exacto.
Vou-lhes transcrever o discurso que por si, diz tudo…
“Aqui estou eu, descendente dos que povoaram América há 40 mil anos, para encontrar os que os que a “descobriram”há 500 anos…
O irmão europeu da alfândega pediu-me um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram.
O irmão financeiro europeu, pede ao meu país o pagamento, com juros, de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse.
Outro irmão europeu explica-me que toda a dívida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros, sem lhes pedir consentimento.
Eu também posso reclamar pagamento e juros.
Consta no “Arquivo da Companhia das Índias Ocidentais”que, somente entre os anos de 1503 a 1660, chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.
Teria sido um saque?
Não acredito, porque seria pensar que os irmãos cristãos faltaram ao sétimo mandamento!
Terá sido espoliação?
Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irmão.
Teria sido genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancada do capitalismo e a actual civilização europeia se devem á inundação dos metais preciosos tirados da América.
Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, foram o primeiro de tantos empréstimos amigáveis da América destinados ao desenvolvimento da Europa.
O contrário disso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, mas uma indemnização por perdas e danos.
Prefiro pensar na hipótese menos ofensiva.
Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início de um plano “MARSHALL MONTEZUMA” para garantir a reconstrução da Europa arruinada por suas deploráveis guerras contra muçulmanos, criadores da álgebra e de outras conquistas da civilização.
Para celebrar o quinto centenário desse empréstimo, podemos perguntar:
Os irmãos europeus fizeram uso racional responsável ou pelo menos produtivo desses fundos?
Não.
No aspecto estratégico, delapidaram-nos nas batalhas de Lepanto, em navios invencíveis, em terceiros reichs e várias outras formas de extermínio mútuo.
No aspecto financeiro, foram incapazes – depois de uma moratória de 500 anos – tanto de amortizar capital e juros., como de se tornarem independentes das rendas líquidas, das matérias-primas e de energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo.
Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedam, segundo o qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar, o que nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros , que , tão generosamente, temos demorado todos estes séculos para cobrar. Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus , as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20%e até 30%de juros ao ano que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo.
Limitar-nos–emos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescida de um módico juro de 10%,acumulado apenas durante os últimos 300 anos , concedendo-lhes 200 anos de bónus.
Feitas as contas a partir desta base e aplicando a fórmula europeia de juros compostos, concluímos. e disso informamos os nossos descobridores, que nos devem não os 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, mas aqueles valores elevados à potência de 300, número para cuja expressão total será necessário expandir o planeta Terra.
Muito peso em ouro e prata…quanto pesariam se calculados em sangue?
Admitir que a Europa, em meio milénio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para estes módicos juros, seria admitir o seu absoluto fracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitos capitalistas.
Tais questões metafísicas, desde já , não nos inquietam a nós, índios da América. Porém, exigimos a assinatura de uma carta de intenções que enquadre os povos devedores do Velho Continente na obrigação do pagamento da dívida, sob pena de privatização ou conversão da Europa. De forma tal, que seja possível um processo de entrega de terras como, primeira prestação de dívida histórica…”
Agora diz-se:
Será que quando terminou o seu discurso diante dos chefes de Estado da Comunidade Europeia, Guaicaípuro Guatemoc saberia que estava expondo uma tese de Direito Internacional para determinar a verdadeira DÌVIDA EXTERNA?!...
Teria muito mais para comentar, mas para quê?
Cada um ajuizará das palavras deste índio magoado e cheio de razão… sabendo todos nós que a vida nos devolve sempre, tudo aquilo que lhes demos.
A vida é sempre o reflexo das nossas acções., quer a nível individual ou colectivo.
Estamos a ver …

terça-feira, 2 de março de 2010

segunda-feira, 1 de março de 2010

Sem palavras



Costa Sorrentina...................................Rua em Olivença..................................

..estou na época do silêncio interior , recarregando baterias...
Agora só falo por imagens que também têm muita da minha energia...

Abraços para os meus amigos dedicados
Lindamar