A Dama dos Véus e da Foice (art.º 3/5)
“Começamos a morrer mo momento em que nascemos e o fim é o desfecho do início” Marcus Manilius
Quando morremos deixamos atrás de nós tudo o que possuímos e levamos connosco tudo o que somos” Autor desconhecido
Vamos continuar com o nosso 3.º artigo, sobre a nossa reflexão sobre a temática Morte.
Nos testemunhos dos que vivenciaram experiencia de quase - morte, todos dizem que o Ser de Luz, de extrema compreensão e bondade, com quem a alma se depara, após ter passado o filme da sua vida - algo parecido com uma sequência de slides, num pequeno lapso de tempo em que nada escapou - a ninguém condena.
Todos dizem que as palavras não conseguem exprimir as acções vivenciadas.
O encontro com esse Ser de Luz, inefável e doce, é transformador e marcante. As pessoas que passaram por esse estádio, jamais são as mesmas de anteriormente.
De sentimentos muito intensos, tornam-se compassivas. Louvam e apreciam cada segundo da vida que ainda lhes resta. Amam a vida e o seu semelhante e naturalmente, jamais negam a existência de outra vida para além desta passagem pela Terra, que já tiveram ocasião de experimentar leve e rapidamente.
Por vezes regressam contrariados a este plano, apenas porque ainda têm missões de amor a cumprir ou porque os seus entes queridos os puxam, com sentimentos muito fortes e orações.
Relatam que o Ser de Luz, sem recriminações, nem julgamentos e por vezes até com humor e compreensão, assiste ao desfilar de acções menos correctas, que são apontadas e consideradas apenas como lições.
No final é-lhe feita uma pergunta apenas, sem culpas, recriminações, castigos ou medos…:
- Achas que amaste e julgaste os outros, como agora te está a ser feito a ti?
Foste benevolente, generoso, compreensível, como agora estou sendo contigo?
Aqui, neste momento é que a nossa alma há-de lamentar o tempo perdido. Ficar triste pelas oportunidades que perdeu por não ter sabido amar…
Alguns acolhem com sarcasmo, ironia e desconfiança, estes relatos de experiências de quase morte, numa postura materialista.
Outros, tais como grandes cientistas, médicos, psicólogos, seres de fé, acolhem com grande interesse, curiosidade, reflexão e estudo, este material de trabalho, acerca do alcance da consciência humana, do Conhecimento e do aperfeiçoamento humano.
Conhecermos assim mais da vida única que tivemos o privilégio de sermos chamados a viver (alguns foram para o cano de esgoto em abortos …), preparar-nos-á com serenidade, paz e até com alegria, para o grande encontro!
Servirão também estes relatos de experiências em situação desconhecidos pela maioria, para mudar muito nas vidas de quem teve estas oportunidades e de quem as escuta com atenção e respeito. Tornam-nos então mais seguras, mais compassivas e mais apaixonadas pela vida que aproveitamos e agradecemos a Deus!
Algumas pessoas, depois destas vivências
deveras traumáticas pelos motivos que as causaram, modificam-se e transformam o mundo à sua volta num compromisso absoluto de esforço para a sua evolução e dos outros.
Lembro, há tempos uma senhora que se lançou sob o comboio que lhe esmagou as pernas que foram amputadas, ficando só com os cotos em cadeira de rodas.
A partir dai, tornou-se uma entusiasta da vida! Solidária e empenhada em ajudar os outros a serem felizes, como aliás ela o é hoje.
Imaginam pelo que teve que passar esta criatura, para compreender a gratidão pela vida que nos é concedida.
Afinal só se aprende pela dor e pelo amor.
Servem estas lições várias para os mais cépticos, os que dizem “morre o bicho, morre a peçonha”, reverem as suas posições.
Muitos dos que experimentaram essas situações, confessam que antes também não acreditavam na vida depois da morte física do corpo.
…………………………………………………………………………………………………………..
Ficávamos por aqui hoje, para voltarmos no próximo jornal.
Até lá, desejo que busquemos o sentido em conjunto e com alegria, de algo libertador e certinho, pelo qual teremos que passar todos
Aquele abraço amigo aos leitores
“Começamos a morrer mo momento em que nascemos e o fim é o desfecho do início” Marcus Manilius
Quando morremos deixamos atrás de nós tudo o que possuímos e levamos connosco tudo o que somos” Autor desconhecido
Vamos continuar com o nosso 3.º artigo, sobre a nossa reflexão sobre a temática Morte.
Nos testemunhos dos que vivenciaram experiencia de quase - morte, todos dizem que o Ser de Luz, de extrema compreensão e bondade, com quem a alma se depara, após ter passado o filme da sua vida - algo parecido com uma sequência de slides, num pequeno lapso de tempo em que nada escapou - a ninguém condena.
Todos dizem que as palavras não conseguem exprimir as acções vivenciadas.
O encontro com esse Ser de Luz, inefável e doce, é transformador e marcante. As pessoas que passaram por esse estádio, jamais são as mesmas de anteriormente.
De sentimentos muito intensos, tornam-se compassivas. Louvam e apreciam cada segundo da vida que ainda lhes resta. Amam a vida e o seu semelhante e naturalmente, jamais negam a existência de outra vida para além desta passagem pela Terra, que já tiveram ocasião de experimentar leve e rapidamente.
Por vezes regressam contrariados a este plano, apenas porque ainda têm missões de amor a cumprir ou porque os seus entes queridos os puxam, com sentimentos muito fortes e orações.
Relatam que o Ser de Luz, sem recriminações, nem julgamentos e por vezes até com humor e compreensão, assiste ao desfilar de acções menos correctas, que são apontadas e consideradas apenas como lições.
No final é-lhe feita uma pergunta apenas, sem culpas, recriminações, castigos ou medos…:
- Achas que amaste e julgaste os outros, como agora te está a ser feito a ti?
Foste benevolente, generoso, compreensível, como agora estou sendo contigo?
Aqui, neste momento é que a nossa alma há-de lamentar o tempo perdido. Ficar triste pelas oportunidades que perdeu por não ter sabido amar…
Alguns acolhem com sarcasmo, ironia e desconfiança, estes relatos de experiências de quase morte, numa postura materialista.
Outros, tais como grandes cientistas, médicos, psicólogos, seres de fé, acolhem com grande interesse, curiosidade, reflexão e estudo, este material de trabalho, acerca do alcance da consciência humana, do Conhecimento e do aperfeiçoamento humano.
Conhecermos assim mais da vida única que tivemos o privilégio de sermos chamados a viver (alguns foram para o cano de esgoto em abortos …), preparar-nos-á com serenidade, paz e até com alegria, para o grande encontro!
Servirão também estes relatos de experiências em situação desconhecidos pela maioria, para mudar muito nas vidas de quem teve estas oportunidades e de quem as escuta com atenção e respeito. Tornam-nos então mais seguras, mais compassivas e mais apaixonadas pela vida que aproveitamos e agradecemos a Deus!
Algumas pessoas, depois destas vivências
deveras traumáticas pelos motivos que as causaram, modificam-se e transformam o mundo à sua volta num compromisso absoluto de esforço para a sua evolução e dos outros.
Lembro, há tempos uma senhora que se lançou sob o comboio que lhe esmagou as pernas que foram amputadas, ficando só com os cotos em cadeira de rodas.
A partir dai, tornou-se uma entusiasta da vida! Solidária e empenhada em ajudar os outros a serem felizes, como aliás ela o é hoje.
Imaginam pelo que teve que passar esta criatura, para compreender a gratidão pela vida que nos é concedida.
Afinal só se aprende pela dor e pelo amor.
Servem estas lições várias para os mais cépticos, os que dizem “morre o bicho, morre a peçonha”, reverem as suas posições.
Muitos dos que experimentaram essas situações, confessam que antes também não acreditavam na vida depois da morte física do corpo.
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Ficávamos por aqui hoje, para voltarmos no próximo jornal.
Até lá, desejo que busquemos o sentido em conjunto e com alegria, de algo libertador e certinho, pelo qual teremos que passar todos
Aquele abraço amigo aos leitores
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