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sexta-feira, 26 de junho de 2009


Poema dedicado a quem quiser gostar dele...

Sigo-te como um sombra!
As palavras
Em forma de rosário…
Deslizam dos meus lábios
...em flor...
São todas para Ti!

Nota:
Estou um pouco triste..pq ainda nao sei como integrar uma imagem mt linda sob este texto..mas vou e aprender e dp ficara bem melhor.
Perdoem os meus amigos q vêm ao meu blog.
BOA NOITE!

Ser voluntário...sim ou não?



Segredos do Voluntariado
O Voluntariado gera um campo vibracional imparável à nossa volta.
Só conhece esta alegria, aquele que tem a sorte de se dar aos outros, sem porquê. Apenas por amor. Um ideal que o empurra sem nunca poder parar.
Receber no fundo do seu coração, o apelo de partilhar o que se é, muito antes de partilhar o que se tem.
Ninguém é tão pobre que não tenha nada para oferecer a outrem.
Nem tão rico que não necessite algo do outro, nem que seja do seu sorriso quente e doce.
Fazer bem a alguém, nem que seja apenas uma vez por dia, alimenta a nossa alma de felicidade e de sucesso.
É necessário experimentar, para saber o valor que tem, o que hoje partilho aqui convosco…
Podemos viver rodeados de conforto. De mordomias. De abundância...mas se não contribuirmos com um pouco de nós mesmos para a felicidade dos outros, nunca saborearemos essa coisa divina, que é ter a sensação de ter sido útil e ter amado incondicionalmente quem necessita de nós.
Há mais uma coisinha paralela a esta postura. O nosso êxito será tanto maior, quanto maior for a nossa preocupação em oferecer um serviço válido que traga benefício ao outro.
A lei é eterna. Imutável: aquele que dá, recebe!
E no Voluntariado a sementeira é tão rentável, que chega a receber em satisfação interior. Equilíbrio. Saúde , muito mais o que dá, do que aquele que recebe.
Se os nossos tesouros humanos ficarem fechados a sete chaves dentro de nós, para que servem?
Apenas quando fizermos uso deles e nos forem devolvidos na alegria do outro, saberemos quanto vale o nosso tesouro. A nossa vida enche-se de alegria. De paz. Redobram as nossas capacidades, constatamos admirados quando somos úteis à Humanidade-. Aliás constata-se que quando fazemos algo diferente do que sempre fizemos, nossos neurónios são beneficiados. Nosso cérebro bendiz também nossa atitude .
Força. Inspiração. Fortuna, tudo retorna a nós multiplicado.
Se deixarmos tudo escondido a sete chaves só para nosso benefício, não exteriorizarmos a nossa riqueza interior, não poderemos tornar felizes a nós próprios , nem aos outros.
Se não for num grupo que se exerça o voluntariado, que pelo menos trabalhemos num ‘voluntariado por conta própria’, sendo generosos em frases de louvor. Admiração e... sempre um sorriso amigo com quem cruzamos. Um elogio merecido pode fazer milagres. E quem não gosta de se sentir valorizado?
Sendo tão fácil tornar o outro feliz, por que hesitar?
Voluntariado é um estado de espírito. O desejo e a preocupação de ser útil. De mudar o mundo à nossa volta.
Exige espaço. Disponibilidade interior, antes de tudo e apenas.
Pode assumir muitas formas, de acordo com a vocação mais funda, que tantas vezes durante a vida activa profissional, nem sequer pôde ser exercitada. Agora, livres de encargos de toda a ordem, ainda sobra tanta coisa. Sobretudo tempo para dar a quem dele precisa.
Quando ainda se desempenha uma profissão, pode complementar-se esta, fazendo o que mais se gosta, no voluntariado. São duas vantagens…
O voluntariado é a resposta. Para os mais jovens descobrirem o caminho do sucesso, a todos os níveis . A solução para um envelhecer saudável. Alegre e benfazejo. A sensação de realização plena, para os de meia idade.
Não deixe de dar a si próprio, essa oportunidade tão simples e tão valiosa.
Goste de si própria, aprendendo a escutar seus anseios mais íntimos. A escutar as necessidades dos outros.
Isso faz de si um ser de um grandeza tal, que nem os reis e os príncipes aí chegarão, se não servirem o seu Povo, nesse espírito de verdadeira realeza.
Lady Di descobriu esse segredo. Recorda-se dos seus voluntariados?
Já Isabel de Aragão curando chagas, distribuindo pão, actuando em favor de mulheres carenciadas, amou e protegeu quem disso precisava, há oitocentos anos.
E… ainda hoje sentimos esse perfume entre nós…
A compaixão, o amor incondicional é sem limites. Não conhece barreiras ! É um convite para cada um de nós.
Um dos expoentes mais alto de voluntariado actual, foi a vida da irmã Teresa de Calcutá. Uma lição de amor de que ninguém duvida. Um exemplo a seguir. Um convite para todos e cada um de nós.
Não sofra mais. Não gaste mais dinheiro no psiquiatra. Descubra o campo que mais lhe diz no seu íntimo. Não perca mais tempo precioso à mesa do café, a fazer comentários de ausentes, com amigas que nunca ajudam a crescer interiormente.
Reserve um bocadinho do seu tempo. Inscreva-se num voluntariado.
Força!
Vai ver como florescem nas suas mãos, rosas perfumadas e em sua alma brota a alegria. A saúde, o bem - estar incontido que outra coisa nunca lhe poderá proporcionar e que nascem do simples voluntariado. Frutificam todos os dias da sua vida. Experimente. Depois, diga-me se tenho razão…
O campo é muito vasto…E o apelo é para todos nós também.
Mesmo nos países em que os estados cuidam a valer das suas gentes, há sempre um espaço alargado para o voluntariado.
Doentes tão sós e tristes nos hospitais, para quem for mais corajoso…
Animais abandonados... e são tantos, coitadinhos.
Crianças que precisam quem lhe conte uma história e mate a sua fome de amor. Quem mitigue a falta de tempo de pais apressados que até se esquecem dos filhos ou os dopam até não resistirem mais…
Idosos que ficam nos ‘estaleiros’ e que dormem cabeceando. Desistem de viver. Ninguém fala com eles...Ninguém os toca…
O sem abrigo, sabe-se lá bem por que razão ali foi parar...ao frio...à chuva..ao calor..com fome ... com solidão... com dor…
Os emigrantes um pouco perdidos em busca de um mundo melhor ...privados de tudo.
Os que nas prisões , sem esperança nem amor, nada aguardam da vida, revoltados e cogitando ódio e outras maldades…
Não acabará a lista de campos carecidos de voluntariado.
Não sufoque mais o seu coração.
Dê voz ao seu chamamento. Diga sim. Decida-se a colaborar com um dos tantos grupos que rasga caminhos de amor, todos os dias, ao nosso lado!
Não há barreira, nem preconceito para classe social. Nem idade. Nem empregados muito ocupados . Nem desempregados. Por mais ocupado que seja - aliás são os mais ocupados que têm sempre um tempinho para dar aos outros…Programe sua vida com inteligência. Com bondade, se quer sentir-se bem consigo mesmo. Com Deus e com os Outros. É nisto tão simples, que se consiste a felicidade mais segura. Permanente. Este viver em ’estado de graça’ ampliado sem parar. O voluntariado está incluído no programa de estar vivo com qualidade.
Se quer sugestões aí vão.
O GEEAK distribui todas as semanas, comida quente, de noite, aos sem SEM ABRIGO, nesta cidade. Organiza, por mês, trinta cabazes com mercearia, fruta, carne, etc para famílias mais carenciadas. Reúne tudo o que pode, para todos os anos enviar um contentor para África.
As Conferências de S.Vicente de Paula recebe e distribui alimentos e roupas a quem disso necessita.
A Associação Agir para defesa de animais, está a recrutar voluntários para ajuda a Animais abandonados.
A Liga dos Amigos dos Hospitais está aí, para minorar o sofrimento dos doentes. A Legião da Boa Vontade pede voluntários para fazer o bem a quem precisa.
Afinal não é pelos frutos que nos conhecemos?
Quem é que não necessita de se sentir bem amado? Sentir-se em paz e bem consigo mesmo?
Aí ficam apenas algumas das receitas que também experimento.
Garanto-vos que vale a pena…
Programe hoje mesmo, a sua nova contribuição para tornar o mundo mais amoroso!
Para se sentir útil. Mais feliz!
Boa sorte.


Às vezes o voluntariado, além de exigir doação, serviço, esforço, também traz desgostos...não porque se espere gratidão.
Em si os gestos praticados , já vêm carregados de compensação na alegria que se sente e que ninguém nos pode dar nem tirar...
mas...
... custa saber que uma jovem, vai cheia de amor para se dar e... lhe roubam a carteira...lhe roubam tudo! ... até a esperança de poder fazer brotar algo de bom, quando se ama sem porquê.
... dá par ficar triste também...

quarta-feira, 24 de junho de 2009

O silêncio mora ao lado

(Foto de Lucinda Ferreira)
O Silêncio mora ao lado
Falar de silêncio pode parecer um contra- senso.
Mas ele é força . Ele é nosso amigo. O silêncio é imprescindível nas nossas vidas.
Alguém exposto ao ruído, ao barulho constante, acaba por adoecer. Depois de ultrapassado o limiar humano, durante muito tempo, o ouvido perde-se. Rompe-se o equilíbrio. Tudo se desorganiza. É o caos.
Até a música que é uma das expressões mais especial da beleza, não seria possível, se não existissem momentos de pausa.
O silêncio é uma linguagem eloquente. Diz-se deste modo, o não dito. Pode-se transmitir muito mais silenciosamente, do que com todas as palavras existentes.
A palavra é de prata. O silêncio é de ouro. – comenta-se por vezes.
Lembro-me ainda das tais frases que escrevia semanalmente na minha carteira do colégio e que me servem de orientação, até hoje…
‘Quando não tiveres bem para dizer de alguém, cala-te. Prefere o silêncio às palavras’.
Silêncio enfeitado por um sorriso simples, como resposta a uma conversa que não interessa prosseguir.
………………………………………………………………………………………………………………………………………….. O fundo do mar – que já tive o privilégio de visitar – também é escuro e silencioso.
O espaço imenso até uma certa altura, tem a música dos pássaros, mas a música das estrelas é o silêncio.
Nós, os humanos, feitos de uma perfeição exímia nos mínimos pormenores, temos a possibilidade de ouvir. De escutar.
Ouvir não é o mesmo do que escutar. Ouvimos muitas coisas que entram por um ouvido e saem por outro.
Leonardo da Vinci dizia que nós ouvíamos sem escutar. Olhávamos sem ver. Comíamos sem saborear…
Escutar mobiliza a nossa atenção. Todo o nosso ser aí se centraliza, nesse acto.
Sabemos que há seres vivos com um limiar de audição tão alto...tão alto…que captam a vida através deste sentido, escutando o que humanos em geral, nem sequer podem imaginar. Também se diz que há quem escute a música das esferas, mas isso é outra ‘música’.
O morcego, rato cego, privado da visão, orienta-se pelo ouvido com uma espécie de radar que capta os mínimos sons...o eco.
Os gatos diz-se que ouvem e vêem muito para além dos humanos.
( Observe sempre a reacção do seu gato quando alguém desconhecido, chega a sua casa. Isso pode dar-lhe indicações preciosas, se souber descodificá-las. Pode mesmo protegê-lo de males maiores.)
Há também seres humanos infelizmente privados do ouvido. Esses têm habitualmente uma vida muito mais intensa ligada aos restantes sentidos. O que ouvem dentro do seu mundo é-nos vedado. Surdos- mudos comunicando gestualmente.
Silêncio será mesmo o que eles ‘ouvem’? Esse mundo do silêncio, do nada, torna-se assim misterioso.
Silêncio tumular. Silêncio sepulcral. Silêncio do túmulo. Silêncio mortal são ainda designações desse silêncio, quando a vida se solta do corpo físico. Enquanto houve vida, o verbo, a palavra era possível. Agora é apenas o silêncio eterno para aquele corpo que albergou um espírito que não morre nunca.
Ludwig Beethoven privado do sentido da audição, no mais profundo da sua surdez, criou belas composições musicais. Todos os seres humanos de ouvidos despertos foram incapazes de imaginar e exprimir tal síntese imortal!
Há homens e mulheres que escolhem o silêncio, nesta curta passagem pela Terra.
Na ordem da Cartuxa, fundada no século XI, por São Bruno em França, no vale dos Alpes, num lugar retirado primitivamente chamado Chartrou, os religiosos estavam obrigados ao silêncio que escolheram livremente por voto. Inventaram o famoso licor designado Chartreuse, feito com diferentes espécies de flora natural da região, tendo deste modo contribuído para o estudo e conhecimento da Botânica. Em Portugal, havia duas Cartuxas notáveis : uma em Évora outra em Laveiras, nos arredores de Lisboa. O sons que rodeavam estes religiosos, eram os sons da natureza onde se inseriam. Não poderemos dizer que o silêncio era absoluto. Seria sim, um silêncio activo na sua relação com o grande Arquitecto, com Deus! A oração em comunidade, seriam as únicas palavras expressas, enquanto se vivia.
A Natureza no seu ritmo, com os sons que nos oferece, na brisa que passa, nos pássaros que cruzam os céus, na chuva e no vento, é apaziguadora. O silêncio oferece-nos saúde para os nervos, para a alma e para o espírito.
Além do mais, o silêncio é o pai da criatividade. É condição imprescindível para a reflexão construtiva. Para a observação atenta do mundo interior e exterior, por vezes.
O artista cria em silêncio. Um silêncio cheio de luz. De cor. De sons. De formas.
Em contraste com este mundo do Silêncio, verifica-se postura estranha, infelizmente bem corrente, de alguns humanos.
Correm compulsivamente para febre das compras nas grandes superfícies comerciais.
Correm para o ginásio.
Não falham nas discotecas. Mal chegam a casa, gabam-se de acender todos os rádios, televisões, telemóveis e que nunca estão por isso, sós!
Grande ilusão. Meus amigos. Fogem de si mesmos. Receiam entrar dentro do seu iceberg imerso nas suas vidas, para seu mal. Nem sonham como ele é belo e tem segredos infindáveis para a própria pessoa.
Correm para ali e para acolá para encherem o vazio que os faz infelizes. Ficam pior. Acabam por deprimir. Outros procuram deliberadamente drogas que os ajudem a suportar uma dor tão grande. Um vazio sem limite. E tudo isto por que razão?
Porque se esqueceram ou ninguém lhes disse, que não era nos outros. No barulho. Na confusão. Nas coisas, que estava a resposta para a sua angústia. Era justamente no silêncio. No interior do seu ser que estavam todas as respostas. A alegria. O bem- estar. O equilíbrio. O segredo dos segredos: a certeza de quem ninguém pode fazer feliz ou infeliz o outro. Nós é que nos fazemos infelizes pelas decisões erradas. Pelo caminho errado que trilhamos. Muitas vezes pela ignorância, pela falta de abertura. Inflexibilidade.
Tudo muito simples. No silêncio dentro de nós. No diálogo connosco mesmos, estão todas as resposta que ninguém pode conhecer senão nós mesmos. Para isso é preciso experimentar. Cultivar o hábito de fazer silêncio dentro de nós. Uma questão de higiene mental.
Então, dê um pouco de silêncio à sua alma. Traz em si um potencial de amor que nem você conhece , nem imagina!
É caso para dizer: Páre. Escute. Olhe.
Silencie.
Você carrega dentro de si, o brilho das estrelas. A música de mundos desconhecidos. Uma força infinita, tal como nos diz a Física Quântica.
É preciso perceber simplesmente …que o silêncio mora ao lado…

Nada aconteve por acaso


(Foto de Lucinda ferreira)
Era uma noite fria.Ventosa.Tenebrosa, diria mesmo, de um Inverno duro. Longínquo.
Naquelas noites em que o ‘João Pestana’ tarda a chegar. Quase até ao cansaço. Aquele cansaço feito de inquietação, que gera um círculo vicioso até de manhãzinha. Acorda-se cansada. Irritadiça.Mal disposta.
Numa dessas noites difíceis de solidão e medos, levantei-me.Peguei numa revista.
Guardo muitos papéis. Tenho alguma dificuldade de me libertar deles...de os pôr fora. Já me chamaram até carinhosamente, ‘Maria dos papéis’.Sorri. Aceitei. Tenho respeito. Amor. ‘Apego’ aos livros…aos papéis, como meus fiéis amigos de sempre.
O texto de Padre António Vieira sobre os livros, confirmado pelas muitas alegrias que eles sempre me dão, (quase uma paixão que me eleva e me dá tanto de diverso, sempre novo e empolgante) marcou-me desde muito cedo.
Então nessa noite difícil, peguei numa revista que aguardava a minha atenção há não sei quanto tempo, num cantinho, lá no meu escritório.
Cada folha que passava me encantava mais e mais!
Falava do respeito pela NATUREZA.
Falava do mundo infinito do perdão.
Apresentava testemunhos vários muito interessantes.
Apresentava fotografias fantásticas, -outro mundo que me seduz e enche de alegria - ampliando o alcance da Palavra.
No final da revista, muito discretamente , tinha um número de telefone do Brasil.
Esperei pelas horas normais para se fazer uma chamada telefónica para a América do Sul, de acordo com o fuso horário local.
Atenderam-me com gentileza .Deram-me um númrero telefónico de Pombal. Liguei de seguida. O que tinha acabado de ler, criara no meu espírito uma certa urgência de ir mais longe . De conhecer mais e mais, sem perder mais tempo.
Soube agora há dias , que Sílvio de Lima, o grande homem da comunicação do Brasil, tivera uma reação semelhante à minha, tal o encantamento que a simplicidade e a singeleza da mensagem, produz nas nossas almas ávidas de Luz, Harmonia, Beleza, Justiça, Verdade e de Amor!
Mas que revista era então aquela?
Era uma revista que chamava a atenção para a filosofia de um professor, editor japonês. Durante 24 anos, para além das suas tarefas como visitador dos hospitais, ajudava as pessoas a libertarem-se da doença, do pecado e do medo da morte. Os proventos da sua editora eram investidos completamente auxiliando o próximo.
Depois, como a felicidade é contagiante, e como a alegria só é grande quando partilhada, as coisas tomaram uma tal dimensão, que tal como uma ave, o Movimento por si próprio vem-se espalhando pelo mundo inteiro!
‘A Luz não se esconde sob o alqueire’.
Não é possível.

Tomou o nome simples de Movimento de Iluminação da Humanidade.
O professor inspirado por mensagens divinas – sua energia de amor e dedicação ao próximo, assim o prepararam como receptor atento – chamava-se Masaharu Taniguchi. Os seus livros simples, incisivos, de uma evidência tal, conquistam-nos de imediato. São como um amigo de sempre , do qual nos tínhamos perdido,mas que buscávamos sem descanso…A alegria de o descobrir, só a conhece quem o saboreia em silêncio, para nunca mais o abandonar!
Directo e sintonizado com a ânsia de Verdade. Justiça. Amor. Solidariedade e muito mais coisas importantes. Quem o cruza uma vez , jamais o quererá perder…
Lêem-se uma vida inteira os trezentos e tal livros de Masahru Taniguchi. Lê-se o mesmo livro tanta, tanta vez, que o mesmo parece sempre novo. A força da sua mensagem de esperança e de coragem para quem quer que seja , sempre remetendo para a Fonte, são um estímulo suave e permanente para quem quer viver perto de DEUS!
O Movimento de Iluminação da Humanidade, sintoniza com o cap. 1:20 do Livro do Apocalipse, apresentando a luz acesa, dos Sete Candeeiros…
Faz apelo para que nos liguemos a Deus e para que se escolha ser feliz, tal como quer o Pai.
Respeitando toda e qualquer forma de culto ou religião, propaga-se este Movimento Filosófico pelo mundo inteiro, com a velocidade que exige a infelicidade do ser humano, que vive no engano e na ilusão das coisas materiais, antes de tudo, precipitando-se no abismo.
Surgem grupos de inter–ajuda. Oração. Respeito pelos antepassados.Ajuda-se a mudar a mente. A vida das pessoas.
Repara-se então, que a filosofia de M. Taniguchi promove a saúde. O amor incondicional entre as pessoas mais diversas. Ajuda fundamentalmente a perceber e a viver, que somos um ESPÌRITO num corpo e não um corpo com espírito.
A mesma coisa acontece com o casulo e o bicho da seda. Não é o casulo que faz o bicho da seda , mas este que gera o casulo.
Assim também a nossa mente, o nosso espírito é que condiciona o nosso corpo e não o contrário.
Isto é fundamental. Faz a diferença. Muda as nossas vidas. Sobretudo traz a certeza que TODOS sem excepção e cada um de nós, nasceu para ser feliz por toda a eternidade,( o espírito NUNCA MORRE) começando naturalmente neste plano Terra.
...e se isso não está sendo assim na vida de alguém , é caso para parar...Reflectir e ver se está indo pelo caminho certo.
A porta… ainda está aberta…!
Meus amigos...isto esta dificil , pq ainda nao consigo comunicar oq preciso ,mas hei de la chegar..so espera um pouquito mais ~
beijos