Powered By Blogger

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Gracias a la vida


Aqui vai um conto muito simples e curtinho...


GRACIAS À LA VIDA… (conto)

“O entusiasmo é o pai da excelência”
Bruce Alan Johnson



O ano de 2010, abriu portas e trouxe mudanças na vida de Miguel Maria e do seu grupo de amigos mais próxImos.
Miguel tinha fascínio pela aventura.
Apaixonado pela vida, aprendeu cedo a fazer de cada tarefa , um desafio.

Os seus 20 anos eram alegres . Generosos. Equilibrados.
Tinha estrelas no olhar . Um coração condoído, espírito curioso e semeava alegria por onde passava.
Miguel tinha uma paixão: a Música!
Era um dos traços de união que o unia aos amigos. Acabaram até por fundar o Grupo Musical GRACIAS A LA VIDA, depois de terem actuado, com um êxito surpreendente, em Espanha!
Um dia, Miguel chegou junto do grupo e sugeriu.
- Ei rapazes, quem quer passar um fim de ano diferente?Começávamos já a treinar…
- Já sei. Vamos à lua.- dizia rindo , o Daniel.
- Não .Vamos actuar no estrangeiro…-acrescentou João Pedro.
-Não. Muito frios.Vamos aprender mergulho . Na passagem de ano de 2009 para 2010, estaremos no fundo do mar.
- Ainda se fosse num submarino seguro, também ia, mas assim, acho que não vou. – disse David.
- És medricas ? Deixa lá. Faremos fotografias . Depois vais ficar com pena de não venceres essa dificuldade que te deixaria mais forte.- dizia gentilemnete Miguel Maria.
Chegada a noite de passagem de ano, o grupo juntou-se a uma grande equipa de mais de 100 pessoas.
E lá foram para o mar quente das Caraíbas, junto á ilha de Tobago.
Deslumbrados com os cardumes organizados de cores diferentes: peixes azuis, azuis. Outros amarelos, outros vermelhos, além de jardins de árvoresde algas nos montes e vales do fundo do mar…tudo deslizava perante os seus olhos e a câmara que tentava fixar estes momentos mágicos.
Mas o melhor ainda estava para acontecer.
Miguel, na sua habitual curiosidade, viu algo no fundo do mar, que lhe chamou a atenção. Embora coberto pelos resíduos acumulados, à passagem do grupo, levantou-se um pouco do que cobria aquele objecto.
Então Miguel ajudado pela impulsão, conseguiu arrastar a pequena caixa.
Os amigos cruzando-se lá no fundo daquele mar, ajudaram e trouxeram o achado para fora.
- A mim, o que me encantou mais, foi o silêncio, que afinal também faz parte da Música , nas pausas…- dizia Daniel, já fora do mergulho, enquanto sorria. Ainda nem tinha visto o achado.
Só quando ficaram sós, abriram o lindo cofre. Ao ser raspado, via-se melhor a sua beleza original.
- Que será que está lá dentro? E a quem teria pertencido este objecto delicado? Como terá vindo aqui parar tal coisa?- pensavam todos em silêncio.
Era muito difícil abrir tal caixa misteriosa...mas conseguiram!.
Ao analisarem os papéis, o grupo sem palavras, ia abrindo os olhos.
Quando leram a assinatura final, mal podiam acreditar.
O texto…a assinatura deixou-o imaginando já, o que aquilo podia mudar na vida de todos eles! Até mesmo como grupo musical.
- Meus amigos, isto é um testamento…de alguém muito famoso, ligado à Música.
- Estás a brincar, Miguel!
- E o que diz o testamento?- diz lá depressa…
- Leiam!
“ A minha fortuna, depositada na conta …., sediada na Suiça…banco tal…será entregue, idividualmente ou ao grupo, vencedor do Festival de Música a realizar no Verão, em Atenas, (…)

Assinatura reconhecida…M…a…r….i…a….C…a..l…a…s.-
-Não tendo sid atribuido tal prémio, tudo está em aberto, amigos.
- Só há que trabalhar duro.
E vamos ganhar!Não deixaremos escapar esta oportunidade.- afirmava com firmeza e a determinação habitual, escrita no mais fundo de si mesmo, Miguel Maria.
………………………………………………………………………………………………………………………………………………
A aventura continuou.
“Gracias à la vida” venceu!
Fantástico grupo espalhando Beleza e Alegria pelo mundo!


Lucinda Ferreira
linmare@edicomail.net
blog: http://lucinda-umaponteparaoinfinito.blogspot.com

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

AKI VAI O Desenho do Andre que ilustra o conto A maça de ouro


Esta foi a Sereiazinha que o André desenhou pra ilustrar o conto A MAÇA DE OURO... PUBLICADO NESTE BLOG HA DIAS .. SÓ VER ...EM BAIXO

UMA HOMENAGEM A MEU QUERIDO MIGUEL MARIA , NASCIDO 28.12.09



UM FILHO, NOS VAI NASCER

“A alma é curada na companhia das crianças”
Fyodor Dostoievski

Desde que soube que aquela pequena manchinha crescia no ventre da minha nora, que o meu coração começou a bater em uníssono com aquele ser amado que se formava e crescia em cada dia.
Muitas vezes, penso nesse Anjo que breve, se Deus o permitir, saltará para o meio de nós.
Falo com ele.
Peço a Deus por ele.
Tenho saudades dele.
Desejo muito vê-lo…
Há culturas em que o nascimento de alguém não é o essencial.
Importante é a libertação do corpo.
O momento em que a alma se liberta dos grilhões do que é material, perecível, para se envolver num projecto de serviço e de gozo, na presença do Criador.
De qualquer modo, a chegada de uma Criança enche as nossas vidas de alegrias, promessas e esperança.
Sempre que nasce uma Criança, é sinal que Deus Pai se serve destes pais, para permitir a vivência de alguém que na sua essência, terá algo de muito especial a fazer neste plano.
De facto, viver não é fácil.
Sujeito à doença, à violência, à injustiça, às traições e à morte, viver é uma grande aventura para o ser humano.
Um mistério e um segredo a decifrar em cada minuto da existência.
Somos o que herdamos dos nossos antepassados.
Somos o meio em que crescemos, como uma segunda natureza.
Somos o que fazemos com a nossa liberdade .
No final, podemos alcançar a sabedoria pela ligação à luz, ao infinito, a Deus, ou sermos simplesmente materialistas, terráqueos, ligados à ilusão, ao poder, à sedução do que há de mais enganador e passageiro.
De qualquer modo, quando o ser humano chega à suprema conclusão de que é um ser espiritual a fazer uma experiência na matéria, e se apercebe que o seu corpo é templo onde habita o transcendente, as coisas são fonte de alegria e crescimento em cada segundo da vida.
Os mínimos acontecimentos têm múltiplas dimensões.
Sabemos que a educação de uma Criança, começa de vinte anos pela educação de sua mãe e de seu pai.
Sabemos , que não é o que dizemos aos nossos filhos, que eles aprendem, mas sim o que eles observam, quando pensamos que eles estão distraídos e de nada se apercebem.
Preocupamo-nos pelo ambiente que acolhe os nossos meninos nos dias de hoje, mas também sabemos que no maior charco, crescem os nenúfares mais puros e perfumados.
Acreditamos no Grande Espírito que existiu e existirá por todo o sempre, e confiamos - Lhe a carne da carne, o sangue do nosso sangue, sabendo que podem cair mil à nossa direita, mil à nossa esquerda, mas aqueles que confiam em Deus, nunca serão confundidos.
E por isso Lhe entregamos o nosso Menino, que esperamos no Dia Dos Santos Inocentes, 28 de Dezembro…
Que seja cheio de Luz!
Nós envolvê-lo-emos em paninhos de amor.
linmare@edicomail.net

domingo, 27 de dezembro de 2009

UMA HISTÓRIA PARA CRIANÇAS


A maçã de ouro

Como era costume todos os sábados, a mãe do Miguel e do André, foi comprar fruta ao supermercado.
Comprou laranjas, bananas, peras e também maçãs.
As maçãs eram vermelhinhas e cheirosas.
Chegou a casa e os meninos até ajudaram a arrumar as compras.
A meio da tarde, o André pediu à mãe uma maçã.
- Mãe, posso comer uma maçã?
- Claro, meu filho.Mas antes, lava-a.Descasca-a.
André tirou uma grande e linda maçã.Tentou descascá-la.
Mas…
- Ó mãe, não consigo meter a faca nesta maçã tão dura…
- Não consegues, meu filho? Já te ajudo.
Entretanto o André fazia cada vez mais força…cada vez mais força com a faca, que quase se entortava.
Quase que cortava um dedo, de tanta força fazer.
- Ó mãe, ela é mesmo dura!Nem parece uma maçã verdadeira.Parece de ferro.
-Ora dá cá, André.
A mãe tentou cortar, mas também não conseguiu.
Insistiu.Insistiu.Insistiu até que pediu ajuda ao marido.
-ò Nuno, anda cá. Vê lá se és capaz de cortar esta maçã. Eu não consigo fazer mais força.Quase já parti a faca!
- Ora essa. Dá cá a maçã que eu parto já isso.
E fez tanta, tanta força que a maçã rolou pelo chão fora. Parecia uma pedra…
- Ora esta.Nunca me aconteceu uma coisa igual. O que é que se passa aqui?
-Também não percebi bem.- disse a mãe.
E os filhos surpreendidos à volta dos pais, até achavam engraçado aquela aventura. Aquela agitação de toda a família.
- Ò pai, vamos pedir ao avô Victor para ele tentar cortar a nossa maçã.
- Pode ser. Ele tem uma serra eléctrica.
E lá foram todos, a casa do avô Victor.
Quando chegaram, contaram o que estava a passar e o avô disse:
- Olha que esta está boa. Por quê tanto problema para cortar uma maçã?
E começou a tentar cortar a maçã, como fazia habitualmente.
Os meninos e os pais olhavam com os olhos colados no avô, que fazia cada vez mais esforço para cortar a maçã e…nada conseguia.
A certa altura, o avô já irritado, foi buscar a serra eléctrica. Mas nem com ela, a conseguia cortar.
Então começaram todos a pensar, como se havia de resolver aquele enigma. Já não sabiam mais o que fazer.
- Vamos a casa do teu irmão Carlos . - disse o avô.
E lá foram todos…o André, o Miguel, o pai, a mãe, o avô…
A maçã era o centro de todas as atenções daquela família , e de toda a gente, intrigada por um fruto tão simples e que ninguém conseguia cortar.
Primeiro, olhavam a maçã e sorriam. Cada um pensava ser mais capaz do que o outro, para conseguir fazer algo que o outro não podia.
Depois experimentavam. Nada conseguiam e esperavam pela solução , sem saber como resolver. Não percebiam o que estava a acontecer.
Então o tio Carlos, lá repetiu tudo.
Fez um esforço de dragão e disse:
- Acho que vou conseguir com um machado que aqui tenho, que tudo parte!
Mas ainda assim, não conseguiu.
Então lá foram todos falar com a autoridade mais próxima, o presidente da junta de freguesia.
O André, o Miguel, o pai, a mãe, o avô, o tio…todos juntos e cada vez mais intrigados com a maçã vermelha, lá foram.
Ao chegarem, encontraram um velho rabujento que tinha tantas situações para solucionar, que achou que aquilo era simples demais. Não devia ser incomodado por semelhante coisa.
- Então, ainda tenho que resolver este problema absurdo de cortar um raio de uma maçã?
- respondeu o presidente da junta de freguesia.
Todo fanfarrão, tentou, mas nada conseguiu.
Desistiu e mandou-os ir ter com os homens de uma pedreira, para tentar cortar a maçã misteriosa.
Lá foram todos, agora também se juntou ao grupo, o presidente da junta de freguesia, cheio de curiosidade.
Quando chegaram, o canteiro começou a raspar…raspar…raspar a maçã e disse:
- Então, ainda não perceberam, que isto é um metal? Esta maçã é de metal! Não é uma maçã vegetal. Normal.
- Metal?!- repetiram todos em coro.
Então o pai disse:
- Vamos a um especialista de metais para saber que metal é este.
- Vamos! – repetiam os miúdos, encantados pela aventura de toda a família, como se fosse um jogo de crianças.
E lá foram todos, cheios de curiosidade, à procura do detector de metais.
Então ao chegarem, o senhor Magalhães abriu muito os olhos e disse espantado:
- Esta maçã é de ouro, meus amigos! Ouro do melhor quilate! Têm aqui uma verdadeira fortuna.
Todos contentes, pagaram ao avaliador de metais, tão boa notícia, e lá foram todos cada um para a sua casa.
Ao chegarem a casa, cansados mas contentes com esta feliz novidade, arrumaram o que tinham a fazer e logo agenderam uma reunião de família, para se resolver o que iam fazer com tanto dinheiro!
Os miúdos “estavam em pulgas” para também darem a sua opinião. Para saberem as novidades…
Ao outro dia ao jantar, o pai anunciou:
-Vamos vender a nossa maçã!
-E depois, pai, ficamos ricos?- perguntou ligeiro, André, o filho mais velho.
- A mãe sorriu, olhou para o pai e também esperou pela resposta…
- Como é que vocês acham que devemos gastar este dinheiro? Quero ouvir a opinião de todos vós.
- E se comprássemos uma casa melhor? Maior?- disse o André.
- Eu gostava de ter uma cama nova, pai! – disse o pequeno Miguel
- Está tudo bem. E talvez também possamos ter um carro melhor, um Audi novinho…
- Estamos muito egoistas, mas eu também tenho um sonho: fazermos uma viagem em família.Vivermos um tempo, numa ilha…- disse a mãe.
- E também temos que fazer uma Casa para os Sem Abrigo.- disse o André
- Muito bem, André. Tens razão. Temos que pensar sempre em quem não tem nada. Nós antes, também tínhamos só o necessário. Hoje temos tanto, meu Deus!
Todos agradeceram. Ficaram todos a pensar na viagem…
E se aqui havia frio, talvez houvesse um lugar , longe onde só brilhasse o sol, a tal ilha…
Arrumaram as suas vidas. Aproveitaram as férias e lá foi toda a família unida.
Chegaram finalmente à ilha das Flores. Alugaram uma linda casa à beira mar, rodeada de verde e de flores coloridas…
O mar ali à volta era verde azulado da cor dos olhos do André…
A temperatura era morna. Quente. Muito agradável. O mar tão mansinho que se podia brincar , quase como num lago manso e suave. Os passarinhos cantavam alegres e sem medos. Vinham comer na mão dos nossos amigos cheios de alegria…
O Miguel não se cansava de repetir a toda a hora:
- Quero ir nadar! Quero ir nadar!Quero ir nadar!
O André pegou na guitarra e muito feliz a olhar para o mar imenso que parecia um lago, começou a tocar.
A certa altura, o André olhou para o mar e viu uma linda menina um pouco estranha como nunca vira antes. Esta menina era metade peixe e outra era uma formosa menina de cabelos muito loiros e olhos muito azuis.
Fez de conta que não viu nada. Ignorou aquela linda “Princesa”. Continuou a tocar, mas agora tocava tão bem, que até ele se admirava.
No dia seguinte, à mesma hora, foi para o jardim tocar na sua guitarra.
Reparou que a linda Sereia lá estava outra vez.
E foi assim durante uma semana…duas semanas…três semanas…um mês.
A certa altura, morto de curiosidade, o André resolveu ir falar com a pequena Sereia.
- Como te chamas, linda Sereia?
- Chamo-me Rita, Menina do Mar.
- Onde é que tu moras?- continua André.
- Moro no Mar.
- Quem são os teus pais?
- São a Rainha do Mar e o Rei do Mar.
- Como é que vieste ter aqui e por que razão?
- Vi os peixes todos a nadar nesta direcção e resolvi segui-los, até que vim parar aqui.
- Eu estou sempre aqui todos os dias, à mesma hora.
- Ensinas-me a tocar esse instrumento em forma de coração?- disse a Sereia.
- Este instrumento não se pode tocar no mar, porque se estraga dentro de água.- disse André.
- Então, ensinas-me a cantar?
- E tu não sabes cantar?- dizia André, enquanto o seu irmão, Miguel, espreitava e ria… ria às gargalhadas.
A Sereiazinha até se assustou.
Então, só aparecia quando o André estava concentrado. Sozinho a tocar guitarra.
Experimentaram e começaram os dois a tocar e a cantar. Era tão belo e harmonioso o que se ouvia, que até os peixinhos paravam todos, com a cabecinha no ar para escutar aquele dueto dos amigos.
Era tudo tão bom, pacífico, belo que sobretudo o André estava tão feliz, que já não queria sair mais da ilha das Flores!
Mas um dia, a família teve que regressar a casa, para continuar a sua vida de trabalho.
Lá longe, quando estava triste, o André pensava na Sereiazinha.
Rita, a menina do Mar, também sentia saudades de André, no seu coraçãozinho de Sereia.
Todos estavam sempre desejosos para voltar para a Ilha Encantada.
Um dia quente de Verão, chegaram finalmente à ilha.
André foi a correr para o jardim, para esse lugar mágico do encontro…
Tocava, tocava guitarra, esmerando-se o mais que podia.
Queria partilhar o seu progresso com a sua amiguinha, mas…a Sereiazinha, passaram um dia, dois dias, três dias…uma semana e ela nunca mais apareceu.
Embora triste, André continuava sempre a tocar na esperança de a ver voltar…
O seu amor pela Música e pela sua guitarra não podia parar.
Agora as canções eram muito mais belas, repassadas de uma doçura triste e uma saudade sem limites.
Aquela imagem da sua Sereiazinha nunca o abandonava.
O som do seu canto, enchia os seus dias de sonhos e mistérios.
- Por que será que ela se foi embora? – perguntava André para si próprio em cada momento…
E voltou para sua casa, triste sempre a pensar que ainda um dia havia de a encontrar.
Por que sem a sua Sereiazinha, para quem é que ele havia de tocar?
Porto, 21 de Dezembro de 2009
Texto: Lucinda ferreira
Ilustração: André Monteiro (8 anos)

sábado, 26 de dezembro de 2009

Natal 2009


Não há outro dia como este

é Natal

Não há

Outro dia igual

Entregasmo-Te os velhinhos

Crianças

Os que estão sós

Os nossos Filhos

Os nossos Pais

Os nossos Avós

os que estão em guerra

Os que não têm que comer

Os que estão doentes

Os que não têm casa, nem pão

Os que estão a morrer

Os que vão na estrada

os que não têm família, em solidão

Os que não têm nada

Os que estão a nascer...

Os que partiram

A esses q1ue moram no céu

Recebe-os perto do Pai

Envoltos no véu

de Paz

de amor e de Alegria

Neste Natal, neste dia!

Esconde-nos a tods no teu coração

Asaa brancas

Música de Anjos

O calor da família

O amor em nós

Alegria no coração

Leva-nos a todos e a cada um

Seguros, contigo

Leva-nos a todos

Pela mão.

Porto , Natal 2009

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Um poema para Anita

Anita , andorinha
Menina
Ligeira e airosa
Perfume
Rosa…
Anita, fada madrinha
Pura
Formosa
Anita, andorinha
Menina
Rosa.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

So uma das minhas fotos


Hoje vai só uma foto com voitos de Festas natalícias muito felizes ! Lucinda