Às vezes, parece que nos sentimos asfixiados.
Ontem tive um encontro que mt me desgastou.
De noite, por ter sido fiel à minha essência, o meu subconsciente lá descansou um pouco, embora tenha recriado uma situação semelhante, que me constrangeu e incomodou.
Bom,mas ouvi atentamente e Missa dominical, como faço todos os domingos . Depois fui cantar para Deus na Missa, ao vivo.
Foi um momento belo e reconfortante de libertação e alegria!
Era a profissão de fé das crianças. Havia mt gente ( pena que não seja assim com os familiares, nos outros domingos...)
Reparei que havia casais que acompanhavam o seu menino/a,e havia mães sózinhas, a acompanhar as crianças...
Havia mt gente ,mas apenas comuniquei com duas: a senhora q dirige o Coral e uma coralista que tinha uma situaçao de saúde e q eu lembrara várias vezes durante a semana, embora só hoje soubesse o seu nome e ela o meu...
Bem lá decorreu tudo com normalidade.
Em casa, só, com os meus animais, q fazer?
Sentei -me um pouco junto deles, numa varanda ensolarada. Acariciei-os e agora de vez em quando, apetece-me e até falo alto...
Convidei algumas pessoas para sair, mas estava tudo ocupado.
Depois apressava-me para sair . O telefone não parava de tocar,,Lá escutei o q me diziam.
Depois pensei:
vou apanhar ar e sol.
Vou até ao Parque verde da cidade, onde tenho uma sensação de liberdade e de descarga emocional ,vendo a água correndo docemente.
E lá fui ...
Claro que não deixei de apreciar o mundo que me rodeava.
Alguns avós , de bengala, sentados, sonhando talvez com o passado e um mundo distante, observavam os netos saltanto e pulando nos baloiços e no escorrega.
Ao meu lado, chegou uma rapariga brasileira que puxou pela bandeira do seu País e sem cerimónia se sentou nela , como esteira.
Depois tirou o computador e durante muito tempo, foi falando para a máquina , filmando tudo ali à volta.Completamente alheia a todo o mundocircundante.
Falava alto e longe de tudo que a rodeava...
Entretanto , tb ali mesmo ao meu lado, começaram a chegar africanos, indianas e muitas , muitas crianças, pequenas , grandes , maiores... Estavam todos muito animados e tiravam fotos aos filhos.
Apareceu uma cobra de água no estrado e foi a festa!
Duas pequenitas,mas mt pequenitas , dengosas e com ares de meninas crescidas, espertalhonas e mt conversadoras, faziam perguntas à brasileira e iam contando as suas vidas...e de suas famílias...Ela desejosa quem elas a deixassem em paz.
Todas as pessoas falavam a lingua portuguesa, embora por vezes , até com alguma superioridade, falassem as suas linguas...
Havia crianças que davam comida aos patos que muito à vontade, até subiram para a relva, para aproveitar todas as migalhinhas..
Entretanto como fundo, na ponte pedonal, as pessoas passeavam sem descanso.Para lá e para cá.
No rio, o barco basófias passava para cima e para baixo, quase vazio...
O sol ia descendo lentamente...
Eu lera um pouquito...Apreciava a água que corria ... O grupo afro-indiano com um jovem branco de brinquinho, pelo meio , abraçando um jovem de cor, ia frazendo fotos abraçadinhos . Ela falava muito alto...
Enfim... a tarde morria lentamente . Uma brisa fresca subia do rio,o sol escondia-se devagarinho...
Eu bebera a minha água e comera a minha banana.
Pensei que ao domingo à tarde, o canal Mezzo apresenta um programa de bailado.
"Let's go!"-
E... lá estou eu agora a comunicar convosco, no meu blog...uma outra janela para o mundo!
E fica ainda como eco e como fundo, a mensagem para mim e para vós:
"Eu ficarei convosco por toda a eternidade"!
"Vou partir, mas voltarei..."......Esta a mensagem espiritual de Jesus Cristo, neste domingo de Ascenção...
Bom dia, Lucinda!
ResponderEliminarAfinal, quanto a mim, tiveste um Domingo magnífico. Nem sempre a companhia de outras pessoas é necessária. Também faz bem estar connosco. Se calhar se estivesses estado acompanhada, não terias tido inspiração para escrever esta entrada.
Beijinhos e óptima semana