MORDIDELA DE MULHER
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O
homem que ela tanto amava
O marido,
Não
a merecia.Mentia.
Enganava
- a.
Ela
sofria no silêncio do coraçao
A
tristeza de ser preterida.Usada.
A
violência da traiçao
Um
dia matutou.Pensou…
Depois
…Esqueceu. Amava-o demais
Só
que o arquivo da dor é forte
No
fundo do inconsciente
Roça
a energia da morte
Um
dia no calor da paixão
Cansada
de ser ferida
No
jogo do prazer, dar e receber
Pregou-lhe
uma partida.
Uma
profunda. Intensa mordidela!
Sumida
a força do querer, do pensamento
Em
local visível, uma grande negra
Tornada
amarela
Para
a outra, ela, a rival perceber
Não
ser a única, tratada como “pega”.
Ele
até achou graça. Sádico. Gostou da violência.
Só
que...o sinal ficou por muito tempo!
E tudo mudou.
Desarmado.
Apeado.A marca era na nádega
Onde
ele não a podia ver...
Esvaiu
se o domínio. O prazer do galã
Quebrou-se
o encanto
Desisitiu
a outra cidadã
E à nossa amiga, ele também nunca mais viu
Tudo
perde, quem tudo quer,
Sem
desculpa, não se apercebeu, o menino
Pense
duas vezes ao usar uma autêntica mulher…
É assim a força da verdade ou do inevitável destino?
C.ª
17 de abril.14
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