LIMITE
Tu és
o Sol
Eu
sou a Lua
Só
não sou tua
O
fogo que no peito trago
È todo teu
Só
não és meu
E nisto
de ter e não ter
Não o
sei o que fazer
Se
fora de ti já não sei ser.
Coimbra, 6 .4.14
Lucinda
Ferreira
Olá Luci Querida
ResponderEliminarAcedi ao blog e faço alguma abordagem a dois dos poemas
1- Nos "limites" desse ser, onde cabe tanto amor? Lindo, tocante, quem fica imparcial perante esta luz ?
2- Sinfonia triste - é um belo poema com conteúdo nostálgico. Dar-se a si mesmo é amar o próximo como a si mesmo, desinteressadamente .
Obrigada. Beijinhos
Neusa
Maria Teresa Pimenta, Graça Dimas, Amanda Soares e 3 outras pessoas gostam disto.
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