Chegou o meu Bem- amado
Chegou o
Meu Bem-amado…
Vinha
disfarçado.
Ninguém o
reconheceu.
Era nobre.
Fez se pobre.
Era Rei. Como
escravo morreu.
Amou como amara
jamais alguém
Especialista
em amores.
No final,
Foi
injuriado. Negado e atraiçoado. Morto e insultado
Abandonado.
Ficaram as
mulheres, João e Maria, sua Mãe!
Reconhecido.
Aceite pelos simples.
Os pastores.
Os pescadores.
Filho de
Rei, nasceu numa gruta.
Entre palhas
sem rendas. Sem cobertores…
Não havia
luz. Nem energia.
Havia bafo
da vaca e do burrito.
Doce
calor...Alegria. No coração da Mãe .
E do Pai
José. Homem bom. Homem de fé.
Havia uma
estrela também.
Ali,
nasceu o Salvador!
Música das
esferas enchia os Céus de vida
E a
Estrelas erguida brilhava. Brilhava.
Anunciava.
Alumiava os caminhos
De quem
passava.
Mas o povo
apressado nem reparava.
Anjos
alegres cantavam glórias
Ao menino nascido.
Deitado. Rodeado
por uma luz intensa que ninguém via
Dormia e Sonhava
Uma feliz humanidade
com paz e vitórias…
E mesmo
que nem todos queiram,
Porque
respeita a liberdade,
No final
assim será.
Ele
voltará
O trigo do
joio escolherá. Os eleitos do Senhor!
Ele virá
No seu
máximo esplendor
Trombetas
e anjos sobre um trono, o trarão.
Em 770 a.C. de outra Era,
Isaías, o vidente, que nunca se enganou, dissera:
Podem
estar certos, Ele voltará.
Ele vem!
E agora os
escolhidos. Livres e não sujeitos ao sofrimento. À maldição
Guiados
pelo brilho do Seus olhar, levados pela Sua mão,
Eternamente
enamorados.
Hosana sem fim entoarão.
Ele vem!
O amor reinará
e todos O bendirão
Como um
dia fizeram os simples. Os Pastores, em Belém.
15 .12.13
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