Há dias ouvi alguém analisar a diferença entre conviver e coabitar.
De facto a grande diferença é que, coabitando as pessoas resolvem tudo com prendas que não são de apreço, mas que tentam tapar tudo o que é essencial para alguém se sentir acompanhada e confortável na relação.
Parece algo muito básico, mas é mesmo assim.
Quando se convive a relação assenta no apreço e no respeito pelo outro.
Quando se convive a relação assenta no apreço e no respeito pelo outro.
Escuta-se com agrado o que tem para nos dizer e além disso, podemos partilhar, certos de que o outro até gosta de nos escutar.
Há um enriquecimento mútuo na caminhada que prossegue com alegria para todos os implicados.
Há um enriquecimento mútuo na caminhada que prossegue com alegria para todos os implicados.
È certo que na coabitação, tudo é mecânico e por vezes até há mesmo alguma dose de má vontade.
Trabalha se muito para justificar a falta de carinho, de diálogo.
Há muito pouco para se dizer…
Ter consciência disto é mesmo para mudar o que o puder ser mudado…
Sinto que quando os implicados ...todos... se esforçam para evoluir e crescer espiritualmente, como um propósito... a convivência é mesmo um prazer.
ResponderEliminarHá transparencia e dialogo amoroso.Gratificante para todos.
Será que estou enganada e isto é utopia?
O convívio é essencial.
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