Powered By Blogger

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Caminho seguro para a felicidade:viver aqui e agora - momento presente

Hoje, na minha reflexão da manhã , fiz descobertas muito interessantes...

Aprofundando , vemos que angústia e culpa se ligam a tudo que é passado.
A ansiedade está casada com o futuro.
Assim, vivendo o aqui e agora, com todo o nosso ser envolvido, é a soluçao para estes três males!
Ainda por cima , ao viver bem intensamente o aqui e o agora, esforçamo-nos por estar centrados
.
As nossas escolhas de cada momento, no dia a dia, é que vão condicionar o futuro.
O que se segue é sempre consequência do passado, hoje presente.
Este aqui e agora que nunca mais se repete.
Só temos uma oportunidde única em cada segundo de vida .
Então , hoje e sempre , viver bem , o melhor possível é o lema de quem quer ser feliz!
Portanto : angústia e culpa é viver no passado!
Ansiedade é viver no futuro!

Viver aqui e agora, receberemos a inspiração verdadeira para sermos quem somos de verdade!
E se nos lembrarmos que tudo que chega até nós, bom ou menos bom, tem uma finalidade de crescimento...é mais fácil ainda.
Além de que nada acontece por acaso.
Aqui e agora nos encontrámos também neste simples recado para mim mesma, que partilho com meus queridos visitantes, amigos e leitores.

domingo, 20 de setembro de 2009

Segredos do Voluntariado


Segredos do Voluntariado


O Voluntariado gera um campo vibracional imparável à nossa volta.
Só conhece esta alegria, aquele que se dá aos outros, sem porquê. Apenas por amor. Por um ideal que o empurra, sem nunca poder parar.
Do fundo do coração, receber o apelo de partilhar o que se é, muito antes de partilhar o que se tem.
Ninguém é tão pobre que não tenha nada para oferecer a outrem. Nem tão rico, que não necessite algo do outro, nem que seja do seu sorriso quente e doce.
Fazer bem a alguém, apenas uma vez por dia, alimenta a alma de felicidade. De sucesso. Experimente!
Podemos viver rodeados de conforto. De mordomias. De abundância...mas se não contribuirmos com um pouco de nós mesmos para a felicidade dos outros, nunca saborearemos essa coisa divina: a sensação de ter sido útil. Ter amado incondicionalmente quem necessita de nós.
Ainda paralela a esta postura: o êxito será tanto maior, quanto maior for a preocupação em oferecer um serviço, que traga benefício ao outro.
A lei é eterna. Imutável: aquele que dá, recebe!
No Voluntariado, a sementeira é tão rentável, que chega a receber em satisfação interior. Equilíbrio. Saúde , muito mais o que dá, do que aquele que recebe.
Se os tesouros humanos ficarem fechados a sete chaves dentro de nós, para que servem? Usando-os, ser-nos-ão devolvidos na alegria do outro. Saberemos então quanto vale esse tesouro. A vida enche-se de alegria. De paz. Redobram as capacidades, constatamos admirados. Força. Inspiração. Fortuna, tudo retorna a nós multiplicado.
Escondida. Não exteriorizada a riqueza interior, não poderá tornar felizes a nós próprios , nem aos outros.
Em grupo ou sozinhos, num ‘voluntariado por conta própria’, generosos em frases de louvor. Admiração e... um sorriso amigo com quem cruzamos. Um elogio merecido, pode fazer milagres. E quem não gosta de se sentir valorizado?
Sendo tão fácil tornar o outro feliz, por que hesitar?
Voluntariado é um estado de espírito. O desejo e a preocupação de ser útil.
Exige espaço. Disponibilidade interior, antes de tudo e apenas.
Assume formas variadas, conforme a nossa vocação, por vezes abafada durante a vida profissional activa. Quando se desempenha uma profissão, o voluntariado pode dar vazão ao nosso ser, fazendo o que mais se gosta. São só vantagens…
Mais tarde, livres de encargos de toda a ordem, ainda sobra tanto tempo e amor, para dar a quem dele precisa.
O Voluntariado é a resposta para todos serem felizes.
Para os mais jovens, descobrirem o caminho do sucesso, a todos os níveis .
A solução para um envelhecer saudável. Alegre e benfazejo.
A sensação de realização plena, para os de meia idade.
Não deixe de dar a si próprio, essa oportunidade tão simples e tão valiosa.
Goste de si, aprendendo a escutar os seus anseios mais íntimos. A escutar os outros.
Isso faz de si um ser de um grandeza tal, que nem os reis e os príncipes aí chegarão, se não servirem o Povo, nesse espírito de verdadeira realeza.
Lady Di descobriu esse segredo. Recorda-se dos seus voluntariados?
Já Isabel de Aragão curando chagas, distribuindo pão, actuando em favor de mulheres carenciadas, amou e protegeu quem disso precisava, há oitocentos anos.
E… ainda hoje sentimos esse perfume …
A compaixão. O amor incondicional é sem limites. Não conhece barreiras!
Um dos expoentes mais alto de voluntariado actual, foi a vida da irmã Teresa de Calcutá. Uma lição de amor de que ninguém duvida. Um exemplo a seguir. Um convite .Uma sugestão.
Não sofra mais. Não gaste mais dinheiro no psiquiatra. Não perca mais tempo precioso à mesa do café, a fazer comentários de ausentes, com amigas/os que nunca ajudam a crescer interiormente.
Reserve um bocadinho do seu tempo. Inscreva-se num voluntariado. Descubra o campo que mais lhe diz no seu íntimo. Entregue-se sem condições. Será a medida do que receberá.
Força! Vai ver como florescem nas suas mãos, rosas perfumadas Frutificam todos os dias da sua vida. Em sua alma brota a alegria. A saúde, o bem – estar, que outra coisa nunca lhe poderá proporcionar.
Experimente. Passe o testemunho.
O campo é muito vasto…É um apelo para todos nós.
Nos países em que os estados cuidam a valer das suas gentes, há sempre um espaço alargado para o voluntariado.
Doentes tão sós e tristes nos hospitais, para quem for mais corajoso…
Animais abandonados... e são tantos, coitadinhos.
Crianças que precisam quem lhe conte uma história. Mate a sua fome de amor.
Idosos que ficam nos ‘estaleiros’ e que dormem cabeceando. Desistem de viver. Ninguém fala com eles...
O sem abrigo, sabe-se lá bem por que razão ali foi parar...ao frio...à chuva..ao calor...à fome ... à solidão... à dor…
Os emigrantes um pouco perdidos em busca de um mundo melhor ...privados de tudo.
Os que nas prisões , sem esperança nem amor, nada aguardam da vida, revoltados e cogitando ódio e outras maldades…
Não acabará a lista de campos carecidos de voluntariado.
Não sufoque mais o seu coração.
Dê voz ao seu chamamento. Diga sim. Decida-se. Integre-se num grupo que rasgue caminhos de amor, todos os dias, ao nosso lado!
Não há barreira, nem preconceito para classe social. Nem idade. Nem empregados muito ocupados . Nem desempregados. Por mais ocupado que seja - aliás são os mais ocupados que têm sempre um tempinho para dar aos outros…
Há duas coisas que podemos partilhar: tempo e valores.
Isto prende-se com o ser e o ter.
Quem tem menos, é quem mais dá. Os que têm muito, não valorizam. Só quando perdem, vêem o quanto possuíam e não valorizavam.
Também os mais ocupados, são os mais disponíveis. Os mais atentos. Predispostos para viver com generosidade e abertura.
Programe sua vida com inteligência. Com bondade, se quer sentir-se bem consigo mesmo. Com Deus e com os Outros. Nisto tão simples, consiste a felicidade mais segura. Permanente. Este viver em ’estado de graça’ ampliado sem parar.
O voluntariado está incluído no programa de estar vivo com qualidade.
Se quer sugestões aí vão.
O GEEAK distribui todas as semanas, comida quente, de noite, aos sem SEM ABRIGO, nesta cidade.
Organiza, por mês, trinta cabazes com mercearia, fruta, carne, etc para famílias mais carenciadas. Reúne tudo o que pode, para todos os anos, enviar um contentor para África.
As Conferências de S.Vicente de Paula recebem e distribuiem alimentos e roupas a quem disso necessita.
A Associação Agir para defesa de Animais, está a recrutar voluntários para ajuda a Animais abandonados.
A Liga dos Amigos dos Hospitais está aí, para minorar o sofrimento dos doentes.
A Legião da Boa Vontade pede voluntários para fazer o bem a quem precisa.
Não é pelos frutos que nos conhecemos?
A consciência de fazermos parte de um todo, sabe bem que quando um sofre, o outro como se sente?
Quem é que não necessita de se sentir bem amado? Sentir-se em paz e bem consigo mesmo?
Programe hoje mesmo o seu VOLUNTARIADO, a sua nova contribuição para tornar o mundo mais amoroso! Pense nisso…
Boa sorte.


linmare@edicomail.net

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Eu?! Voto ou des-voto?


Eu?! Voto ou des-voto
(2.ºartg.º)



“As boas leis precisam de bons costumes. A lei sozinha não conserva a boa comunidade democrática e liberal. Precisa de ajuda daquele sentimento interior que é o senso do dever”
Norberto Bobbio
Já estamos todos muito empanturrados com debates, discursos, promessas, conversas a sério e a brincar, sobre eleições.
Não sou eu que vou abusar da paciência dos fiéis leitores, com mais palavreado.
Deixo apenas ideias avulsas, para nos darem o empurrão final, de modo a irmos mesmo votar Todos, o melhor que formos capazes.
Senão depois não nos podemos queixar, se a política corre menos bem…
Pode acontecer, mas nós cumprimos o tal dever cívico que se nos impõe.
Se não votar ou votar em branco … já sabe que VOTAR EM BRANCO, é dar força a quem está de momento no governo e nada mais do que isso.
Qual o seu contributo para que as situações mudem na sua terra, para si e para seus filhos, netos…vindouros?
Às vezes, a escolha fica menos fácil, mas vá lá, tente saber algo mais sobre os partidos e os seus projectos, as pessoas que o representam e vamos lá votar domingo, dia 27 de Setembro p.f.!
Ainda sobre esta temática.
O que é afinal o dever moral?
E a obrigação política e jurídica?
É Samuel Pufendorf que assim diz:
“O dever moral é interior. Um sentimento de obrigação interior em relação a nós mesmos, à nossa consciência.
A obrigação jurídica, política é exterior. Depende de uma autoridade externa.”
Acrescentaria ainda: Os deveres para com DEUS, para connosco mesmos ,distinguem-nos dos animais, que coitados não têm possibilidade de qualquer decisão ou escolha…
Já o não provocar prejuízo a outrém e reparar o dano causado, se inclui no dever jurídico.
Cícero, na Antiguidade , in Officciis, deu toda a atenção aos deveres.
A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, aprovada em Assembleia Constituinte Francesa, em 26 de Agosto de 1789, fala dos fundamentos - natureza e limites da obrigação política.
Há obrigações políticas, obrigações jurídicas e obrigações morais.
A obrigação política não é dever moral, mas é de qualquer modo um dever.
Como se disse em epígrafe:
” …As boas leis precisam de bons costumes”
E nós hoje?
Não caiamos naquela, de alguém nos perguntar ou …responder:
-Então você não tem vergonha das suas acções?
E ouvir-se a resposta, em ar de desafio e até com alguma arrogância atrevida, ouvir-se:
- Claro que não tenho vergonha . E você que tem com isso?”
Lagarto! Lagarto! Que isso não aconteça por estes lados.
…………………………………………………………………………………………………….


Caímos sempre na necessidade de uma educação estruturada, ministrada por professores competentes, com o sentido de educadores, felizes por serem entendidos e compensados pelo seu alto papel na fundamentação de uma sociedade democrática, consciente, crítica, responsável e participativa. Que estas eleições nos ajudem nesta acção.
…………………………………………………………………………………………………………………
E pronto para quê mais palavras?
Antigamente Sofia Loren “dizia” , se não estou enganada:
“Pão. Amor e Fantasia”
Nós hoje queremos:
Pão. Trabalho. Saúde. Educação e Políticos Competentes e Honestos!
Político têm as suas responsabilidades e PRIVILÉGIOS de toda a espécie.
Ninguém é obrigado a candidatar-se, mas todos querem ser eleitos. Não se poupam a esforços. Uma verdadeira maratona!
Eles lá sabem o motivo….
Até são capazes de dizer, sem qualquer pudor ou vergonha, que são os melhores de todos os tempos…
Também NUNCA LHES FALTA o TRABALHO…


"Socrates só não está desempregado ,porque não é licenciado."


Para brincar , sem ofensa , só para sorrir, fica este registo irreverente dos jovens de Coimbra , num dos seus carros da Queima das Fitas p.p.!


…mas lembre-se:
TEM MESMO QUE IR VOTAR, no domingo , dia 27 de Setembro !
linmare@edicomail.net

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

As minhas viagens


Agora nem tanto, mas antes, gostava de todos os anos fazer uma grande viagem e conhecer um país novo.

Ao Canadá, USA e Brasil fui muitas vezes.
Não gosto dos países muito pobres, porque me aflige não poder fazer nada e ver tanta miséria.

Acho a velha Europa a minha casa .

Mais culta, mais segura , mais...tranquila.

A sua civilização vai melhor com a minha personalidade.

Embora o índio Tavauii, da Samoa na Indonésia, fale do Papalagui ( branco europeu)e diga aquelas coisas todas que nós sabemos das suas vivências, a verdade é que EUROPA é Europa...


Mas hoje, vou-lhes falar de um episódio que me aconteceu , da última vez que estive no CANADÀ ( 6 meses), ainda não há muito tempo.

Estava em Woodbridge , no Ontário, e um dia ia para a missa, ao domingo.

Ia à missa na Igreja dos italianos, um pouco longe do local onde morava.

Mas enfim, podia e gostava de andar e não havia perigo de andar sozinha.

A certa altura, ia pelo caminho e pensava para mim:

-Por que razão é que eu vou à missa?

E respondia para mim mesma:

- Vou para cultuar Deus , para agradecer e para renovar forças, na Eucaristia que para mim é muito importante, além de escutar atentamente a palavra de Deus que sempre nos diz qualquer coisa de pessoal, para depois meditarmos e mudar o que for necessário mudar.

De repente, mal tinha acabado de pensar estas coisas, um sapato rebentou sem possibilidade de o segurar no pé.

Pensei:

- Se volto para trás ( era longe ...) já não participo na Missa.

Ora eu ia aquele culto, não era para mostrar os sapatos e tinha mesmo que ir.

Peguei os dois sapatos na mão e fui mesmo descalça.

Fui pra o segundo lugar da frente, onde me sentava sempre , com os sapatos ao pé de mim ,mas descalça.

No momento da comunhão, perguntei-me de novo:

-Comungo ou não!?

Ora o meu respeito por Deus estava vivissimo e no meu coração , não estava no pé . E fui mesmo comungar .

Quando vinha a sair, um italiano deve-se ter apercebido do que aconteceu, porque me viu o sapato estragado na mão e disse-me simpatica e e latinamente:

- Não é por estar sem sapatos, que deixa de ser linda e simpática!

Sorri e agradeci.

Regressei descalça até casa ,mas cheia de alegria comigo mesma.

A coerência é algo que tento cultivar.

Dá segurança, acreditem!

Foi muito bom poder dizer ao meu Deus, que O amo acima de tudo e de todas as dificuldades, mesmo naquele mínimo gesto.

domingo, 13 de setembro de 2009

Ofereço-lhes Fernando Pessoa



A minha vida é a maior empresa do mundo...


Fernando Pessoa (Lisboa, 13 de junho de 1888 - Lisboa, 30 de novembro de 1935)


Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,mas não me esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo.E que posso evitar que ela vá a falência.Ser feliz é reconhecer que vale a pena viverapesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas etornar-se um autor da própria história.É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrarum oásis no recôndito da sua alma.É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.É saber falar de si mesmo.É ter coragem para ouvir um 'não'.É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.Pedras no caminho?Guardo todas, um dia vou construir um castelo...




Nota: As fotos são minhas , as palavras de F Pessoa, como já devem conhecer,mas hoje gostei deste texto que partilho




Ja tinha ouvido: qd uma porta se fecha , abre-se uma janela




Hoje ao meditar sobre alguem que gostava de ver mais perto, escutei dentro do meu coração:


.Por que insistes em ficar frente a uma porta que não se abre, se há tantas portas escancaradas à tua espera?


_ E depois também pode ser uma questão apenas de espera.


Vai em frente e põe os teus olhos numa estrela!




...é isso ..

sábado, 12 de setembro de 2009

Debate entre Socrates e Manuela Ferreira Leite


Segui atentamente este debate.


Acredito que cada um dos candidatos se manifesta na sua coerência mais funda, revelando aquilo que é no mais recôndito de si próprio.


Por mais teatral, estudado, ensaiado , previsto que se tenha sido antes de se estar em cena, há sempre algo que escapa e que se observa.

E todas as atitudes se revelam, se descobrem nos mínimos gestos, palavras, postura...

E aí podemos ver a pessoa que temos á nossa frente. Se ela nos dá garantia de cumprir promessas, de pôr os interesses do Povo acima de todas as outras conveniências.

Acredito que cada um se esforça para proceder de acordo com a sua essência, ao longo das suas realizações.
Mas agora vamos ver que tipo de pessoa à nossa frente:
Sera que uma modernidade e uma nova ética convém mais do que a segurança de uma postura alicerçada no trabalho contínuo, na seriedade de uma vida sem curvas , nem deslizes , nem equivocos?
É isso, essa identificação mais com um ou mais com outro, que depois serve para a influenciar as pessoas nos suas decisões e escolhas , enquanto votantes.
Com qual das vidas, das posturas, das atitudes nos identificamos?
Preferimos as aparências agradáveis e as posturas um bocadinho mais à esquerda, um bocadinho mais à direita, tanto faz... conforme as conveniências e os interesses pessoais ou o mesmo o interesse do momento, ou tentamos ser rigorosos , embora compreeensíveis e aceitando os outros nas diferenças, mas não transigindo no essencial?
Na verdade?
No imutável?
Aqui está a grande, grande, grande diferença.
Aqui a questão fundamental.
Quem é menos rigoroso ou quem morre pela sua palavra. ..que se calhar para muitos até isto já é tolice, qual dos dois nos dá mais garantia?
E a tal coisa: antigamente, perguntava-se: então não tem vergoonha?
E a pessoas ficava "encavacada".
Hoje responde-se com um grande descaramento, gozando ainda:
"Claro que não tenho vergonha e depois?"
É esta modernidade , esta nova ètica que...assusta um pouco.
Quanto a formações , também discutidas, ninguém é especialista e polivalente em todas as áreas, com a mesma profundidade.
Um senhor é engenheiro(?), pois sabe de engenharia .
Uma senhora é economista sabe mais de economia ( tendo claramente de se ir actualizando sempre!) .
Ela nunca reclama que sabe tudo de engenharia...

Mas o que é que mais convém à sociedade em geral?

Ao nosso País no momento actual?

Na conjuntura de hoje e de um próximo amanhã?
Observamos vários items e como se desenrola o encontro:
1 - o conteúdo do diálogo

2 - as estratégias dos discursos

3 -a personalidade, a maneira de estar de cada um deles.


Pois agradável à vista, a flexibilidade discursiva, a argumentação fácil , é certo que estamos habituados, em Sócrates.


Mais apagada, coerente, segura, autêntica, nos aparece Manuela Ferreira Leite.

Talvez mesmo ressalte uma certa inflexibilidade nesta Professora.


Socrates apoia-se na sua modernidade, optimismo, fluidez de discurso...mas o que se deixa no ar e se questiona, é se na realidade, os valores são eternos ou se por exemplo, a verdade pode ter vários rostos, se mais para um lado ou para o outro , conforme os ventos, as conveniências ...tanto faz...se isso é o que queremos , desde que que o fogo de vista seja fácil para os mais deslumbrados, menos atentos ou então com interesses implicados ...
Aqui é que entra a tal educação crítica e dos valores que os meios como a net, a tv . cinema, não podem fornecer, mas sim uma educação séria conduzida por educadores que conhecem cada um dos seus educandos ( a isto vamos voltar , sobre a importância da educaçao integral)
Será que isso dá garantia de seriedade numa coisa tão séria , como é o governo de uma Nação?
E quando o barco quase se está a afundar ? Que vale a conversa linda, a aparência agradãvel? O discurso aliciante?

Será que as conveniências são algo que se sobrepõem à verdade?

Será que essa atitude dá segurança aos governados?


Temos que ler de novo o meu blog anterior, que fala de eleições...

E depois, confiar e esperar o melhor, mas ter a certeza que somos representados por alguém fidedigno, capaz, honesto, inteligente e com uma imagem agradável e acessível, também é importante.
Mas sempre ouvi do Povo - voz do Povo , voz de Deus , de muitos anos de experiência -" AS APARÊNCIAS ILUDEM"