segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
SE PRETENDER ADQUIRIR O MEU LIVRO: QUANTO ESPEREI POR TI...pf deixe pedido aqui no blog
A Editora envia o livro , sem custos adicionais, via ctt...para Portugal continental e ilhas.
Apenas tem que solicitar , deixando comentário aqui no blog, pex.
Muito grata.
Quero desejar a todos os leitores do meu blog e ao mundo inteiro, um ano de 2017, (que em numerologia, é uma ano de viragem e novas posturas, ), as maiores felicidades.!
Bênçãos do Céu. Saúde. Paz . Amor e sobretudo alegria em seu coração, por sentir que está bem consigo , com Deus e com o mundo.
Do fundo do coração , agradeço a todos que me lêem e com quem adoraria comunicar.
A minha casa é o mundo!
...e Deus e o Universo, a medida da minh'alma sedenta de Beleza e Amor (dar e receber).
sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
AMOR! Coerência Cristã..
Textos e pretextos
AMOR!
Coerência Cristã!
Coerência Cristã!
img net
Tenho pensamentos que, se
pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às
estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens. Pessoa , Fernando
Um dia um fariseu, obcecado por sua própria virtude, vangloriando-se, entrou no templo e orava assim: eu pago o
dízimo. Cumpro a lei escrupulosamente, participo religiosamente nos cultos determinados,
faço isto, faço aquilo…e não se cansava de se sentir perfeito e consolado com um
comportamento irrepreensível.
(Faltava-lhe o essencial: A humildade e sobretudo o AMOR!)
Por seu lado, o publicano, sentindo a sua imperfeição, apresentava-se humilde.
Confiante na misericórdia de Deus.
Donde, Jesus disse«...porque todo o que se exalta, será
humilhado; mas o que se humilha, será exaltado.» (Lucas 18:14).
E começando
por aqui fora, reparo e medito na minha própria fragilidade e dos irmãos, que
andam nas igrejas e dizem muito amar a Deus, mas o AMOR , não existe na maioria
dos corações, conforme mostram os seus comportamentos e até palavras!
As
pessoas só querem os seus problemas resolvidos, por isso vão à igreja.
Esperam
que tudo lhes corra à medida dos seus desejos. Ora Deus, muitas vezes, como um
pai consciente que sabe amar, não dá o que pedimos, mas aquilo de que precisamos
para evoluir. E se Deus não faz o que se pede, revoltam-se contra Ele. Vociferam
mesmo.
Acontece
que fomos nascidos para aprender a amar mais e melhor! Construir. Com oportunidade
de colaborar na obra da criação.
Não apenas
para receber amor, mas para dar amor.
Se todos soubessem esta verdade subliminar, ninguém
sentiria falta de amor, pois no próprio acto de amar, já esta contida toda a
maior e mais pura alegria. S.João é bem claro, diz muito mais do que isto, o que
convêm ler, sem perder mais tempo…
“Amados,
amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido
de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque
Deus é amor.
1 João 4:7,8”” 1 Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros…se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor…Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito.1 João 4:12,13
1 João 4:7,8”” 1 Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros…se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor…Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito.1 João 4:12,13
E chegamos a outra passagem muito importante nesta sequência do evangelista João. “Se alguém diz: Eu amo a
Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual
viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?1
João 4:20
E já agora urge acrescentar, a murmuração. O julgamento. Os falsos
testemunhos e a leviandade de falar mal dos outros, têm um preço muito
alto.
Trazer recados de alguém que diz que disse, é outra nuance de maldade a combater. Ou irreflexão. Falta de bom senso.
Revela a tal falta de amor. As pessoas matam assim aos bocadinhos irreflectidamente ou por hábito, o nome. A alegria. A vida dos irmãos que odeiam, no fundo.
Outros dizem que " Não têm um pingo de amor no coração". Ousam mesmo afirmar, no seu imenso egoísmo e tacanhez. Embora por outro lado, fanaticamente afirmando, que amam muito a Deus!
Trazer recados de alguém que diz que disse, é outra nuance de maldade a combater. Ou irreflexão. Falta de bom senso.
Revela a tal falta de amor. As pessoas matam assim aos bocadinhos irreflectidamente ou por hábito, o nome. A alegria. A vida dos irmãos que odeiam, no fundo.
Outros dizem que " Não têm um pingo de amor no coração". Ousam mesmo afirmar, no seu imenso egoísmo e tacanhez. Embora por outro lado, fanaticamente afirmando, que amam muito a Deus!
A vida não é uma brincadeira. É algo
precioso e muito sério!
Há distracções que são facadas no
coração do outro. Há que ter muito cuidado, irmãos!
Em Coimbra, a má língua. A murmuração .
A falta de amor. Incoerência e leviandade cristãs são confrangedoras.
A inveja é outra lepra deste pessoal
pseudo culto e ou dizendo-se cristão, o que ainda surpreende mais.
Não falando das ilhas dos deuses
prepotentes e dos colegas "sanguinários", que movem processos contra os colegas, para alcançarem o melhor lugar superior ao outro, o dito "poleiro", a todo o custo.
Passei por estes lugares, no meio do
maior espanto e surpresa, de algo antes nada visto. Ainda me atingiram com uns
salpicos de veneno…
Pensando eu, que sendo mais culto e
inteligente, o intelectual, obrigaria a um comportamento mais civilizado. Correcto.
Enganei me redondamente.
Neste meu desabafo, alguém que sofria os efeitos na pele, respondia-me: “ Aqui é o ódio e a traição” e mostrava-me os efeitos no deu corpo..
Neste meu desabafo, alguém que sofria os efeitos na pele, respondia-me: “ Aqui é o ódio e a traição” e mostrava-me os efeitos no deu corpo..
Confesso, que me dói profundamente,
tocar em todo este lixo. Não ter outro modo de abordar tanta falta de amor. Falta de correcção e de respeito dos que dizendo se cristãos, são tão maldizentes e faltos de amor entre si.
Ou os que se crêem os "supra sumo" da inteligência e são tão mesquinhos. Prepotentes e ligados em aparências e poder, que se torna confrangedor. Ridículo.
Ou os que se crêem os "supra sumo" da inteligência e são tão mesquinhos. Prepotentes e ligados em aparências e poder, que se torna confrangedor. Ridículo.
Noutras épocas, houve mortes, que podiam ter
sido evitadas, associadas a estes factos. Estudantes desesperados assassinavam mestres prepotentes. Injustos e inacessíveis.
Lembro só que a vida é curta! De repente , tudo acaba.
Que o coração enriquece pelo que dá.
Mestres, é preferível ser amado do que temido. A soberba e o mando não confirmam a superioridade de quem quer que seja.
(Será que a defesa intransigente. Obsessiva e sem apelo, de certos (...) conceitos, não contraria a atitude, da culta Grécia Antiga, em que o mestre, amistosamente passeia, dialogando com os seus discípulos, enquanto a ciência e o progresso avançam, neste diálogo despretensioso.Seguro. Autêntico, na busca conjunta do Conhecimento?)
Mestres, é preferível ser amado do que temido. A soberba e o mando não confirmam a superioridade de quem quer que seja.
(Será que a defesa intransigente. Obsessiva e sem apelo, de certos (...) conceitos, não contraria a atitude, da culta Grécia Antiga, em que o mestre, amistosamente passeia, dialogando com os seus discípulos, enquanto a ciência e o progresso avançam, neste diálogo despretensioso.Seguro. Autêntico, na busca conjunta do Conhecimento?)
Todos morremos de igual modo. Todos
somos “pó . Cinza e nada”
Às vezes, questiono – me, se a bondade
será um questão de lucidez. De inteligência do Amor…De um QE elevado!
Os animais são mais amorosos que o homem,
lobo do homem…
E para os irmãos, recordo mais uma vez, que
seremos julgados pelo Amor e pelo Perdão. Sem isso, nada fará sentido.
Entre os Cristãos, “VEDE COMO ELES SE
AMAM” anda pelas ruas da amargura. O nosso coração fica inundado de tristeza.
Querido Diógenes (403- 323 a C), volta
com a tua lamparina e ajuda - me a encontrar, onde estão os verdadeiros homens e
mulheres, em que o seu rosto só tem uma face.
Em que o seu sim seja sim e o seu não
seja não, para não ser necessário estar sempre com os animais, evitando o
desgosto do desamor, ao estar com os humanos tão desumanizados..
Conseguir descobrir
alguém com quem partilhar o amor, nem que seja, para não seres mal julgado. Evitado,
por não pactuares com a má-língua. Difamado, chamado de perigoso, por veres para além das aparências, o
que as pessoas escondem! Veres por detrás das máscaras e da viscosa hipocrisia...
Livre nos Deus dos lobos, disfarçados de
cordeiros…
Como sinto, sou obrigada a pensar como Einstein , Albert
Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em
profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela.
Lucinda Ferreira
Coimbra, 23.12.16
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Testemunhop do Senhor Professor Doutor José d'Encarnação
Lucinda Ferreira: Quanto esperei por ti!
Cruzava-me com a Dra. Maria Lucinda Pereira Ferreira
quando à Faculdade de Letras de Coimbra foram atribuídas, como remendo, as
velhinhas instalações de parte do Hospital «Velho». Era, então, assistente
convidada, responsável pelo Ensino de Língua e Cultura Portuguesa para
Estrangeiros, e eu tinha lá o «meu» secretariado ERASMUS. Trocámos impressões
amiúde e daí nasceu uma amizade que se tem prolongado vida afora, mesmo após
ambos nos termos aposentado.
Retomámos
os contactos quase diários recentemente, a propósito do seu primeiro
romance, Quanto esperei por ti!,editado pela Palimage e a ser
apresentado no próximo dia 10 de Dezembro (sábado), em Coimbra, a
partir das 15 horas, no Pavilhão Centro de Portugal (Parque Verde da Cidade),
estando prevista, pelo menos, mais uma apresentação no dia 15, pelas
18 horas, no Hotel da Música, Mercado do Bom-Sucesso, à Boavista, Porto, também
com a presença da autora, estando aí a apresentação da obra a cargo do Dr.
Manuel Henrique Proença.
Tive,
então, curiosidade em saber um pouco mais do seu percurso. E, confesso, pasmei
perante o que li, não apenas na extensa entrevista publicada a 25 de Novembro
pelo jornal conimbricense O Despertar (p. 11), mas pelas
inúmeras actividades a que se tem dedicado, tanto no estrangeiro como em
Portugal, inclusive em colectividades. Fundou, por exemplo, em 1982, o Coro dos
Pequenos Cantores de Coimbra; organizou o Grupo Telarmonia de Pintura; exerceu
cargos nos órgãos sociais dos Bombeiros Voluntários de Coimbra…
Antes
vir dar o seu apoio à Faculdade de Letras, teve a sina – como tantos!... – de
percorrer o País, sendo colocada aqui e além, conforme ‘determina’ o inefável sistema
de colocação de docentes do Ensino Básico e Secundário, que todos bem
conhecemos e repudiamos, mas não há nada a fazer. A Dra. Lucinda também não
lutou contra o status quo – mais forte que alicerce de ponte
romana – e fez das tripas coração. A prová-lo estão as distinções que foi
recebendo e os prémios com que foi galardoada, de que registo: o Diploma e a
Medalha de Ouro de Mérito Municipal na área do Ensino, outorgado pelo Município
da sua terra natal, Vila Nova de Poiares; diploma de Mérito Cultural da Casa da
Cultura de Ponta Delgada (Açores); diploma de Mérito Cultural
da Câmara Municipal de Olhão, além de várias menções escritas de
reconhecimento oficial pelo trabalho desenvolvido na área da Educação, uma das
quais em Poitiers. De resto, a Dra. Lucinda não se privou de viajar: Londres,
América Central, Japão, USA, Canadá, França, Macau, Brasil… locais onde fez
conferências e chegou a colaborar activamente na Comunicação Social (escrita,
radiofónica e televisiva).
Largas
e mui ténues pinceladas, estas, da vida de uma dinâmica docente, de perfil
discreto, que ora, mais profundamente, vamos apreciar como escritora. Em Quanto
Esperei por Ti, Lucinda Ferreira convida-nos a partir à descoberta da
história de Clara, a protagonista, e dos sabores, dos cheiros, da paisagem e
das tradições de Trás-os-Montes, cenário onde se desenrola toda a história.
Reza
o texto de apresentação distribuído:
«Uma
obra a não perder, interessante e cuidada, rumando a uma peregrinação interior,
em que todo o leitor se poderá rever. Análise profunda da densidade das suas
personagens, plenas de introspecção poética, de uma dramaticidade sem hipérbole
e nas quais aflora um erotismo contido e elegante».
Sendo
o primeiro romance da autora, há aqui, naturalmente uma dúvida, antes de
abrirmos o livro: vamos assistir ao encontro de Clara com o amado por quem
tanto esperou e pronto; ou, ao invés, estaremos perante o longamente ansiado
encontro da autora com o seu público leitor, consubstanciando-se aqui um desejo
cumprido, um amor satisfeito… ou, ainda, um desejo e um amor que, cumpridos e
satisfeitos, logo anseiam por outros voos, pelo desenrolar de pergaminhos, anos
e anos acumulados em gavetas, à espreita da melhor ocasião para se darem a
conhecer?...
José
d’Encarnação
Publicado em Cyberjornal, edição de 6-12-2016:
Testemunhos que muito agradeco...
Quanto esperei por ti... de Lucinda Ferreira
Não podia deixar de escrever sobre este momento lindo que me foi
proporcionado por uma amiga de longa data, por quem tenho uma estima imensa,
uma admiração sem igual.
A minha querida amiga Lucinda Ferreira.
Uma mulher muito inteligente, de uma sensibilidade e humildade extraordinárias, uma mulher de afetos, sonhadora, e linda, por dentro e por fora... (ficaria aqui todo o dia a descrever esta mulher com "M" grande!.).
Como ela própria disse, toda a vida escreveu e toda a vida teve a ânsia de aprender mais e mais... e hoje mostrou-nos essa maravilhosa obra. O seu primeiro romance foi apresentado esta tarde, numa cerimónia belíssima, com a promessa de outro romance já quase pronto. Fico à espera, pois este será um sucesso, não tenho quaisquer dúvidas.
Como disse no início, não podia deixar de me referir ao magnífico momento da apresentação deste livro, que a minha amiga nos proporcionou, dada a beleza com que tudo decorreu. Devo dizer que já assisti a muitas apresentações de livros, mas como esta, muito poucas ou nenhumas, infelizmente.
Tudo foi escolhido ao pormenor. Desde a música, sempre a acompanhar o evento. De uma beleza fabulosa.
Estou inteiramente grata ao Pedro Guia, filho da autora, que nos animou ao piano, às meninas da Escola de Música São Teotónio, pianistas fantásticas e à restante organização do evento. Tudo esteve perfeito!
A apresentadora do livro, apesar de, como nos disse, ter sido "apanhada" de surpresa para esta tarefa, não podia ter sido melhor escolhida. Uma comunicadora fabulosa, de uma simpatia e uma inteligência notáveis. Se não chegou a ler a obra ainda, conforme nos confidenciou, conseguiu, sem sombra de dúvida, transmitir a mensagem que se pretendia com esta apresentação. Muito obrigada, portanto, também à Drª Natália Queirós.
Quanto esperei por ti!
Um romance onde iremos com certeza encontrar um pouco de cada um de nós...
Parabéns minha amiga e muito obrigada!
A minha querida amiga Lucinda Ferreira.
Uma mulher muito inteligente, de uma sensibilidade e humildade extraordinárias, uma mulher de afetos, sonhadora, e linda, por dentro e por fora... (ficaria aqui todo o dia a descrever esta mulher com "M" grande!.).
Como ela própria disse, toda a vida escreveu e toda a vida teve a ânsia de aprender mais e mais... e hoje mostrou-nos essa maravilhosa obra. O seu primeiro romance foi apresentado esta tarde, numa cerimónia belíssima, com a promessa de outro romance já quase pronto. Fico à espera, pois este será um sucesso, não tenho quaisquer dúvidas.
Como disse no início, não podia deixar de me referir ao magnífico momento da apresentação deste livro, que a minha amiga nos proporcionou, dada a beleza com que tudo decorreu. Devo dizer que já assisti a muitas apresentações de livros, mas como esta, muito poucas ou nenhumas, infelizmente.
Tudo foi escolhido ao pormenor. Desde a música, sempre a acompanhar o evento. De uma beleza fabulosa.
Estou inteiramente grata ao Pedro Guia, filho da autora, que nos animou ao piano, às meninas da Escola de Música São Teotónio, pianistas fantásticas e à restante organização do evento. Tudo esteve perfeito!
A apresentadora do livro, apesar de, como nos disse, ter sido "apanhada" de surpresa para esta tarefa, não podia ter sido melhor escolhida. Uma comunicadora fabulosa, de uma simpatia e uma inteligência notáveis. Se não chegou a ler a obra ainda, conforme nos confidenciou, conseguiu, sem sombra de dúvida, transmitir a mensagem que se pretendia com esta apresentação. Muito obrigada, portanto, também à Drª Natália Queirós.
Quanto esperei por ti!
Um romance onde iremos com certeza encontrar um pouco de cada um de nós...
Parabéns minha amiga e muito obrigada!
11
Dezembro 16
Dra Manuela Santos ….Universidade de Coimbra , Jornalismo
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
Gratidão e testemunho ..Romance de Lucinda Ferreira ..Quanto esperei por Ti...
Muito bom dia!
5 Anexos
Muito bom dia!
Apresso me a acrescentar dois pontos:
5 Anexos
Quanto esperei por ti... de Lucinda Ferreira
Não podia deixar de escrever sobre este momento lindo que me foi
proporcionado por uma amiga de longa data, por quem tenho uma estima imensa,
uma admiração sem igual.
A minha querida amiga Lucinda Ferreira. Uma mulher muito inteligente, de uma sensibilidade e humildade extraordinárias, uma mulher de afetos, sonhadora, e linda, por dentro e por fora... (ficaria aqui todo o dia a descrever esta mulher com "M" grande!.). Como ela própria disse, toda a vida escreveu e toda a vida teve a ânsia de aprender mais e mais... e hoje mostrou-nos essa maravilhosa obra. O seu primeiro romance foi apresentado esta tarde, numa cerimónia belíssima, com a promessa de outro romance já quase pronto. Fico à espera, pois este será um sucesso, não tenho quaisquer dúvidas. Como disse no início, não podia deixar de me referir ao magnífico momento da apresentação deste livro, que a minha amiga nos proporcionou, dada a beleza com que tudo decorreu. Devo dizer que já assisti a muitas apresentações de livros, mas como esta, muito poucas ou nenhumas, infelizmente. Tudo foi escolhido ao pormenor. Desde a música, sempre a acompanhar o evento. De uma beleza fabulosa. Estou inteiramente grata ao Pedro Guia, filho da autora, que nos animou ao piano, às meninas da Escola de Música São Teotónio, pianistas fantásticas e à restante organização do evento. Tudo esteve perfeito! A apresentadora do livro, apesar de, como nos disse, ter sido "apanhada" de surpresa para esta tarefa, não podia ter sido melhor escolhida. Uma comunicadora fabulosa, de uma simpatia e uma inteligência notáveis. Se não chegou a ler a obra ainda, conforme nos confidenciou, conseguiu, sem sombra de dúvida, transmitir a mensagem que se pretendia com esta apresentação. Muito obrigada, portanto, também à Drª Natália Queirós. Quanto esperei por ti! Um romance onde iremos com certeza encontrar um pouco de cada um de nós... Parabéns minha amiga e muito obrigada!
11
Dezembro 16
Dra Manuela Santos ….Universidade de Coimbra , Jornalismo
15,26 GB (101%) de 15 GButilizados
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Entrevista na Rádio Regional do Centro ROMANCE "Quanto esperei por ti"
audio
https://www.dropbox.com/s/l1lcfa72zi35fx8/entrevista%20audio%20RADIO%20Lucinda%20Ferreira-09-12-2016.mp3?dl=0
https://www.dropbox.com/s/l1lcfa72zi35fx8/entrevista%20audio%20RADIO%20Lucinda%20Ferreira-09-12-2016.mp3?dl=0
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
O Espírito do Amor
O Espírito do amor
Ronda sobre mim
Visita me de longe
Acena – me
E...Foge
Esconde-se na bruma…
Centelha viva em mim
Guia meus passos.
Quero abraçá-lo
Ele foge de mansinho…
O Espírito do amor
Tem diferentes rostos.
Quero afagá-lo
Foge apressado
Sempre ocupado…
O Espírito do amor,
Arminho delicado
Cavaleiro Alado…
Atira-me de soslaio,
A Rosa Mística
E foge…
O Espírito do amor…
Mão de uma Criança
Quando colhe uma flor…
E me segreda baixinho:
Gosto de Ti, querida
...do teu perfume
... da tua forma
…da tua cor…
És a minha preferida!
Coimbra, 7.12.16
Quanto esperei por Ti... livro de Lucinda Ferreira artigo do Professor Doutor José d'Encarnação
Cruzava-me
com a Dra. Maria Lucinda Pereira Ferreira quando à Faculdade de Letras de
Coimbra foram atribuídas, como remendo, as velhinhas instalações de parte do Hospital
«Velho». Era, então, assistente convidada, responsável pelo Ensino de Língua e
Cultura Portuguesa para Estrangeiros, e eu tinha lá o «meu» secretariado
ERASMUS. Trocámos impressões amiúde e daí nasceu uma amizade que se tem
prolongado vida afora, mesmo após ambos nos termos aposentado.
Retomámos
os contactos quase diários recentemente, a propósito do seu primeiro
romance, Quanto esperei por ti!,editado pela Palimage e a ser
apresentado no próximo dia 10 de Dezembro (sábado), em
Coimbra, a partir das 15 horas, no Pavilhão Centro de Portugal (Parque Verde da
Cidade), estando prevista, pelo menos, mais uma apresentação no dia
15, pelas 18 horas, no Hotel da Música, Mercado do Bom-Sucesso, à Boavista,
Porto, também com a presença da autora, estando aí a apresentação da obra a
cargo do Dr. Manuel Henrique Proença.
Tive,
então, curiosidade em saber um pouco mais do seu percurso. E, confesso, pasmei
perante o que li, não apenas na extensa entrevista publicada a 25 de Novembro
pelo jornal conimbricense O Despertar (p. 11), mas pelas
inúmeras actividades a que se tem dedicado, tanto no estrangeiro como em
Portugal, inclusive em colectividades. Fundou, por exemplo, em 1982, o Coro dos
Pequenos Cantores de Coimbra; organizou o Grupo Telarmonia de Pintura; exerceu
cargos nos órgãos sociais dos Bombeiros Voluntários de Coimbra…
Antes
vir dar o seu apoio à Faculdade de Letras, teve a sina – como tantos!... – de
percorrer o País, sendo colocada aqui e além, conforme ‘determina’ o inefável sistema
de colocação de docentes do Ensino Básico e Secundário, que todos bem
conhecemos e repudiamos, mas não há nada a fazer. A Dra. Lucinda também não
lutou contra o status quo – mais forte que alicerce de ponte
romana – e fez das tripas coração. A prová-lo estão as distinções que foi
recebendo e os prémios com que foi galardoada, de que registo: o Diploma e a
Medalha de Ouro de Mérito Municipal na área do Ensino, outorgado pelo Município
da sua terra natal, Vila Nova de Poiares; diploma de Mérito Cultural da Casa da
Cultura de Ponta Delgada (Açores); diploma de Mérito Cultural
da Câmara Municipal de Olhão, além de várias menções escritas de
reconhecimento oficial pelo trabalho desenvolvido na área da Educação, uma das
quais em Poitiers. De resto, a Dra. Lucinda não se privou de viajar: Londres,
América Central, Japão, USA, Canadá, França, Macau, Brasil… locais onde fez
conferências e chegou a colaborar activamente na Comunicação Social (escrita,
radiofónica e televisiva).
Largas
e mui ténues pinceladas, estas, da vida de uma dinâmica docente, de perfil
discreto, que ora, mais profundamente, vamos apreciar como escritora. Em Quanto
Esperei por Ti, Lucinda Ferreira convida-nos a partir à descoberta da
história de Clara, a protagonista, e dos sabores, dos cheiros, da paisagem e
das tradições de Trás-os-Montes, cenário onde se desenrola toda a história.
Reza
o texto de apresentação distribuído:
«Uma
obra a não perder, interessante e cuidada, rumando a uma peregrinação interior,
em que todo o leitor se poderá rever. Análise profunda da densidade das suas
personagens, plenas de introspecção poética, de uma dramaticidade sem hipérbole
e nas quais aflora um erotismo contido e elegante».
Sendo
o primeiro romance da autora, há aqui, naturalmente uma dúvida, antes de
abrirmos o livro: vamos assistir ao encontro de Clara com o amado por quem
tanto esperou e pronto; ou, ao invés, estaremos perante o longamente ansiado
encontro da autora com o seu público leitor, consubstanciando-se aqui um desejo
cumprido, um amor satisfeito… ou, ainda, um desejo e um amor que, cumpridos e
satisfeitos, logo anseiam por outros voos, pelo desenrolar de pergaminhos, anos
e anos acumulados em gavetas, à espreita da melhor ocasião para se darem a
conhecer?...
José
d’Encarnação
Publicado em Cyberjornal, edição de 6-12-2016:
PUBLICADA POR JOSÉ D'ENCARNAÇÃO À(S) 23:54
É a Rádio Regional do Centro. 96.2 - http://www.radioonline.com.pt/regional-do-centro-coimbra/

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